Mensagem de erro

User warning: The following module is missing from the file system: standard. For information about how to fix this, see the documentation page. in _drupal_trigger_error_with_delayed_logging() (line 1143 of /home/abrilabril/public_html/includes/bootstrap.inc).

|colégios

Nos colégios há professores a trabalhar sem receber

A Fenprof marcou uma greve para esta segunda e terça-feira nos colégios de ensino especial, com a qual pretende denunciar o caso de professores que estão há vários meses sem receber salários.

Mário Nogueira, no início da greve de docentes dos colégios de Educação Especial, Lisboa, 2 de dezembro de 2019.
Mário Nogueira, no início da greve de docentes dos colégios de Educação Especial, Lisboa, 2 de dezembro de 2019. CréditosANDRE KOSTERS / LUSA

A Federação Nacional de Professores (Fenprof/CGTP-IN) responsabiliza o Ministério da Educação pelo facto de haver professores nos colégios de ensino especial há meses sem receber, pelo que convocou a paralisação.

A estrutura sindical adianta que o atraso no pagamento «tem sido justificado pelas direcções dos colégios com o facto de o Ministério da Educação ainda não ter transferido qualquer verba, como era sua obrigação e prevêem os contratos estabelecidos».

Segundo o comunicado, há professores cujo último salário recebido foi em Setembro. O texto não refere, no entanto, quantos professores são afectados pela situação, nem quantos colégios.

O documento da Fenprof refere ainda que a frequência das crianças com necessidades educativas especiais nestas instituições de ensino acontece por proposta das escolas públicas, situação que se fica a dever «à impossibilidade de resposta às necessidades especiais dos alunos» que podem «transitória ou permanentemente, frequentar os colégios».

Para a federação sindical, este facto «torna ainda mais forte a obrigação do Estado Português em relação ao financiamento sem atrasos».

Tópico

Contribui para uma boa ideia

Desde há vários anos, o AbrilAbril assume diariamente o seu compromisso com a verdade, a justiça social, a solidariedade e a paz.

O teu contributo vem reforçar o nosso projecto e consolidar a nossa presença.

Contribui aqui