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Saídas para reformas antecipadas e por «rescisões voluntárias» já começaram e estendem-se a 2018

BPI descarta 7% dos trabalhadores em três meses

O BPI anunciou a conclusão do «programa de reformas antecipadas e rescisões voluntárias» que levará à saída de mais 519 trabalhadores do banco, a que se somam os 98 que já saíram este ano.

O antigo presidente executivo do BPI, Fernando Ulrich (esquerda), com o seu substituto, Pablo Forero (direita), na apresentação dos resultados da OPA do CaixaBank sobre o BPI
O antigo presidente executivo do BPI, Fernando Ulrich (esquerda), com o seu substituto, Pablo Forero (direita), na apresentação dos resultados da OPA do CaixaBank sobre o BPICréditosTiago Petinga / Agência LUSA

A conclusão do plano de redução de pessoal do BPI foi anunciada ontem, em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Imobiliários (CMVM). Desde o final de Abril, o banco conseguiu encaminhar 292 trabalhadores para a reforma antecipada e 227 para «rescisões voluntárias» dos seus contratos.

No total, somando os 98 trabalhadores que já saíram do banco, o BPI vai reduzir o seu quadro de pessoal em 617 bancários, 544 dos quais devem sair ainda este ano e 73 em 2018.

O banco informa ainda que o custo global do programa será de 116,4 milhões de euros e, com isso, conseguirá poupar 36 milhões anualmente. Em pouco mais de três anos, o BPI vai recuperar o que agora paga para descartar mais de 7% dos seus trabalhadores de uma vez.

O BPI foi recentemente adquirido pelo CaixaBank, que já era o maior accionista do banco. Uma das primeiras medidas da nova equipa de gestão foi implementar o «programa de reformas antecipadas e rescisões voluntárias».

Desde 2008, o número de trabalhadores do BPI em Portugal foi reduzido em 2322, com o maior corte (392) a ser feito em 2016. Já o número de balcões passou de 662 para 445, uma redução de um terço, de acordo com o relatório do primeiro trimestre deste ano.

A instituição deverá apresentar os resultados do primeiro semestre do ano na próxima terça-feira, dia 25.

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