O Sindicato dos Trabalhadores de Arqueologia (STARQ/CGTP-IN) foi uma das organizações que participou na reunião de Madrid e assinou o manifesto, um documento que, revelou o STARQ em comunicado, na passada sexta-feira, resultou de um longo processo de debate e reflexão entre os profissionais da arqueologia e suas organizações representativas, que identifica problemas comuns em vários países da Europa.
Com este manifesto, os profissionais da arqueologia e as organizações representativas reclamam no plano internacional um maior reconhecimento social e profissional da arqueologia, factor que consideram essencial para a protecção do património cultural. Por outro lado, pretendem garantir melhores condições de trabalho, bem como a «implementação de medidas de aproximação dos cidadãos ao conhecimento».
Entre os subscritores do documento estão, além do STARQ, a Plataforma Estatal de Profesionales de la Arqueología (Espanha), a Confederazioni Italiana Archaeologi (Italia), a Fédération des Métiers de l'Archéologie Préventive (França) e a CifA Deutschland (Alemanha).
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