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Adesão à greve no Lidl de Ribeirão mostra o «descontentamento dos trabalhadores»

Os trabalhadores do Entreposto do Lidl em Ribeirão (Famalicão) estiveram em greve nos dias 23, 24 e 25. O CESP sublinhou que a «grande adesão» dos trabalhadores mostra que «não recuam» nas suas «justas exigências».

Com a greve no Entreposto do Lidl de Ribeirão (Famalicão), os trabalhadores sublinharam a necessidade de a administração negociar o caderno reivindicativo com o CESP
Com a greve no Entreposto do Lidl de Ribeirão (Famalicão), os trabalhadores sublinharam a necessidade de a administração negociar o caderno reivindicativo com o CESP Créditos / CESP

Em declarações ao AbrilAbril, ontem à tarde, Ana Paula Rodrigues, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN), afirmou que a adesão dos funcionários à greve nunca foi inferior a 60% nos três dias e que cresceu a 24, dia em que não circularam camiões no entreposto.

No dia anterior, 23, a dirigente sindical já havia sinalizado ao AbrilAbril que a recepção das mercadorias não estava a ser assegurada, tendo então explicado que «os camiões entram e não são descarregados, por falta de pessoal».

Em jeito de balanço, Ana Paula Rodrigues considerou que estes três dias de greve no Entreposto do Lidl em Ribeirão, convocada pelo CESP, mostram que os trabalhadores «não recuam» nas suas exigências, bem como o seu «descontentamento» pelo facto de a administração teimar em não negociar com o CESP o caderno reivindicativo.

«Os trabalhadores não aceitam a recusa da empresa em negociar», frisou, tendo acrescentado que estão em causa matérias como aumentos salariais (no valor de 90 euros mensais) e a atribuição do subsídio de frio a todos os trabalhadores que laboram em temperaturas controladas.

Os trabalhadores exigem ainda o pagamento dos retroactivos devidos àqueles que foram penalizados com a reestruturação da carreira imposta unilateralmente pela empresa.

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