Síria

O governo sírio exortou as Nações Unidas e o seu Conselho de Segurança a condenarem os repetidos ataques israelitas contra o território do país árabe e a tomarem medidas para lhes pôr fim.

O governo sírio defende que a actual situação no Médio Oriente é o resultado natural e inevitável de repetidas agressões e graves violações do direito internacional por parte de Israel.

A embaixada iraniana em Damasco, na Síria, foi alvo de um bombardeamento aéreo que está a ser atribuído a Israel, que não o nega. Morreram sete pessoas, das quais duas eram comandantes dos Guardas da Revolução Islâmica. 

O Ministério sírio da Defesa revelou, esta terça-feira, que sete militares e um civil perderam a vida na sequência de ataques dos EUA no Nordeste do país. Damasco acusa Washington de atiçar a situação na região.

O Ministério sírio dos Negócios Estrangeiros denunciou de forma veemente uma declaração emitida por Washington, Londres, Paris e Berlim, porque constituiu a perpetuação das «políticas destrutivas».

Abdul Qader Joukhadar, ministro sírio da Indústria, manifestou a vontade do seu país em reforçar as relações de cooperação económica, tecnológica e industrial com a China, particularmente na reconstrução.

Sob os auspícios da Embaixada da Venezuela, o Conselho Nacional Palestiniano evocou, na capital síria, a figura de Hugo Chávez e o seu «apoio incondicional à justa causa do povo palestiniano».

Numa declaração emitida este domingo, o governo sírio criticou a política europeia em relação ao país árabe e acusou a UE de manter a «flagrante ingerência nos seus assuntos internos».

As Forças Armadas sírias prenderam, esta terça-feira, vários terroristas e encontraram um depósito de material bélico, na província de Sweida, cerca de 100 quilómetros a sudeste de Damasco.

Nos quase cinco meses depois da agressão israelita a Gaza, pelo menos 132 trabalhadores da imprensa foram mortos; nesse contexto, a Federação Internacional de Jornalistas decidiu prestar-lhes tributo.

No mesmo dia em que as autoridades reabriram uma escola básica destruída pelos terroristas em Hajar al-Aswad, a sul de Damasco, a capital acolheu um encontro pelo fim do «genocídio sionista» na Palestina.

Com a participação de 300 artistas de 63 países, o Festival Internacional de Caricatura Síria 2024 centra-se na homenagem à Palestina e ao cartunista palestiniano Naji al-Ali, assassinado em 1987.

Com a presença do primeiro-ministro sírio, Hussein Arnous, foram reabertos um hospital e um centro de medicina legal bastante danificados pelo terrorismo, em Alepo, depois de extensas obras de reconstrução.

A central sindical emitiu uma nota de repúdio pela presença de Laura Richardson no país sul-americano, até dia 8, afirmando que «não é uma boa notícia», nem é «bem-vinda» para os trabalhadores uruguaios.

A China doou equipamentos de comunicações no valor de 10 milhões de dólares à Síria, para ajudar a restaurar e reforçar as estações de telecomunicações do país árabe danificadas pela guerra.

Mesmo com as suas bases a serem alvo de ataques sucessivos, as forças dos EUA ilegalmente presentes na Síria levaram mais de cem camiões-cisterna com petróleo para o Iraque no espaço de uma semana.

O Ministério sírio da Defesa deu conta de duas novas agressões israelitas, com mísseis, contra posições no Sul do país e nos arredores de Damasco.

Pelo menos 210 centros de ensino, total ou parcialmente destruídos pela guerra terrorista imposta ou pelo terramoto, foram reconstruídos na província de Alepo, no Norte da Síria.