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Um novo ano escolar começa em Portugal, mas tal não ocorre em Gaza, onde «Israel assassina alunos, professores e funcionários, e arrasa escolas comprometendo a educação de toda uma geração», lembra o MPPM.

No espaço de 11 meses, mais de 85% das escolas no enclave palestiniano foram destruídas ou danificadas, refere a ONU. O que resistiu está a ser usado como refúgio por quem perdeu a casa.

Num novo ano lectivo, 15 jovens brasileiros de famílias ligadas ao MST estão em Havana para estudar Medicina como bolseiros na Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM).

O Ministério da Educação revelou que 10 043 estudantes foram mortos e 16 423 ficaram feridos nos territórios ocupados desde o início da agressão sionista contra a Faixa de Gaza, em Outubro último.

Hoje, os estudantes entregaram ao director da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa uma carta aberta pela reversão da suspensão unilateral do mestrado em História e Filosofia das Ciências.

No Encontro Nacional de Direcções Associativas, a Associação de Estudantes da Faculdade de Letras de Lisboa apresentou e viu aprovada uma moção que exige o fim de todos os entraves colocados aos estudantes dos PALOP. 

Pelo menos 800 mil estudantes dos vários níveis de ensino foram privados do direito à educação desde o início da ofensiva israelita contra o enclave costeiro, denunciaram as autoridades palestinianas.

Sírios que se formaram em universidades cubanas juntaram-se em Damasco para agradecer à Ilha e reafirmar a solidariedade com o povo cubano, que continua a resistir às pressões de Washington.

Menos de 1300 km e 138 anos separam o massacre de Haymarket, que deu origem ao 1.º de Maio, e a invasão da Universidade de Columbia. Centenas de polícias, armados, assaltaram o edifício que albergava alunos pró-Palestina.

Pelos menos 200 estudantes do Ensino Superior vão deslocar-se ao novo Ministério da Educação, Ciência e Inovação para entregar uma carta reivindicativa à ministra. A carta, subscrita por várias estruturas do Movimento Associativo Estudantil, visa combater a privatização e mercantilização do Ensino.

O embaixador da Venezuela junto da ONU, Samuel Moncada, denunciou Israel este sábado, no Conselho de Segurança da ONU, pelo massacre perpetrado em Khan Younis, no Sul da Faixa de Gaza.

A Marcha Federal Universitária ultrapassou as expectativas dos organizadores, que apontam para 800 mil manifestantes em Buenos Aires e mais de um milhão em todo o país, em defesa do ensino público.

No ano em que o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) completa 40 anos, tem lugar a 11.ª edição da Jornada Universitária em Defesa da Reforma Agrária Popular (JURA).

Arrancou hoje a Semana de Luta dos estudantes do Ensino Secundário que se estende até à próxima sexta-feira. No total estão marcadas 14 acções de luta em 14 escolas diferentes e se o mote é «Agarra o que é teu», os estudantes lutam pelo que é seu. 

Denunciando a mercantilização do sector, os estudantes protestaram contra a Nova Política da Educação, «implementada pelo governo sem consultar as partes» e «empurrando para o abismo camadas já marginalizadas».

«Cuba é o ideal a que todos aspiramos, significa internacionalismo, justiça social e o melhor do ser humano», disse o comunista Arun Kumar, dirigente da Organização Paz e Solidariedade de Toda a Índia (Aipso).

O Ministério palestiniano da Educação informou, esta terça-feira, que 4156 estudantes perderam a vida e 7818 ficaram feridos, em Gaza e na Cisjordânia, desde o início da mais recente agressão sionista.

Os estudantes das Caldas da Rainha realizam esta quarta-feira, às 18h, uma concentração à porta da residência Rafael Bordalo Pinheiro, em protesto contra o seu encerramento.