Nacional

O Ministério da Saúde alargou o prazo previsto no Plano de Curto Prazo de Melhoria do Acesso a Cirurgia Não Oncológico para permitir aos sectores privado e social «ajudarem» a resolver a lista de espera nacional de recuperação das cirurgias dos utentes. 

No primeiro debate quinzenal do ano ficou provado que o Governo instrumentaliza a «sensação de segurança» para não falar dos reais problemas do país. 

O novo ano começou com os problemas do velho. Multiplicam-se as urgências encerradas, mas nem assim, ante as evidências, a ministra da Saúde assume haver problemas. 

Depois do ataque ao consulado da Venezuela em Lisboa, o ministro das Relações Exteriores, Yván Gil, pelo Telegram, e divulgando as fotos do sucedido, garantiu que «as agressões irracionais de grupos enlouquecidos não serão capazes de reverter os avanços da Revolução Bolivariana».

Sem surpresa, PSD, CDS-PP e CH chumbaram esta sexta-feira, na generalidade, medidas como o prolongamento do prazo para a realização da interrupção voluntária da gravidez (IVG). 

Manu Chao, o músico que, apesar de ser franco-espanhol, parece ser do mundo, irá regressar a Portugal no dia 30 de Janeiro para um concerto «ultra acústico» no Lisboa Ao Vivo. 

A Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI) analisou a situação nacional e verificando o agravamento do custo de vida e o aumento da pobreza, exigiu um aumento justo das pensões, como também a valorização do SNS.

Em declarações aos jornalistas depois de uma reunião com sindicatos sobre a revisão do Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, o ministro da Educação perdeu a vergonha assumiu que o aumento das propinas depende de um mero estudo.

O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) apoia as propostas de avanço na lei da IVG, que serão discutidas amanhã no Parlamento, mas vê com preocupação o momento escolhido para debater problemas antigos.

Dada a contradição nas declarações de Miguel Pinto Luz e Miranda Sarmento sobre os custos do novo aeroporto, PCP e BE aprovaram um requerimento para ouvir no Parlamento o ministro das Infraestruturas e apurar a verdade.

Para discutir percepções e não realidades, os que procuram tornar a vida de todos pior agendaram um debate sobre a insegurança. Não a insegurança de quem passa horas nas urgências ou de quem não consegue chegar ao fim do mês com o salário, mas a insegurança fictícia «das «percepções». 

A alteração do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial ameaça os solos protegidos e «não será solução para o problema da habitação», defende o Partido Ecologista «Os Verdes» (PEV). 

A ANS recorda a publicação do decreto-lei 3/2017 de 6 de Janeiro, que «retomou o tratamento diferenciado entre militares», pondo em causa a sua unidade «e o próprio espírito de corpo», causando divisões e impondo «condições desiguais a quem serve o País de forma igual».