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«Os direitos defendem-se exercendo-se», defende Jerónimo de Sousa

Um alerta deixado pelo dirigente comunista, que sublinhou ainda que, se uma alternativa política de esquerda não é possível só com os comunistas, também não será concretizável sem o PCP.

Intervenção de Jerónimo de Sousa no encerramento do XXI Congresso do PCP. Loures, 29 de Novembro de 2020.
Intervenção de Jerónimo de Sousa no encerramento do XXI Congresso do PCP. Loures, 29 de Novembro de 2020.Créditos / PCP

No encerramento do XXI congresso do PCP, que aprovou a resolução política e elegeu os novos órgãos dirigentes, Jerónimo de Sousa, reeleito secretário-geral, chamou a atenção para a deterioração da situação social e para o aumento do número de portugueses vítimas do aprofundamento da exploração, do desemprego e da pobreza.

Uma realidade que, segundo o líder comunista, «não se combate com estados de emergência excessivos e inconsequentes», mas antes «com medidas de emergência social, dando sentido e dimensão ao objectivo de que ninguém deve ficar para trás».

Jerónimo de Sousa reafirmou a necessidade de «travar a destruição de sectores económicos, assegurar o emprego e a vida de muitos milhares de micro e pequenos empresários», assim como de reverter o caminho de recessão económica e impedir o retrocesso social, por via da melhoria das «condições de vida dos trabalhadores e do povo».

Mas relevou também sobre a discussão do Orçamento do Estado para 2021 que, «enquanto alguns desistiam», o PCP deixava «a sua marca e contribuição» em todos os avanços conseguidos, nomeadamente nas medidas dirigidas «aos trabalhadores, aos reformados, às pequenas empresas, à cultura, ao Serviço Nacional de Saúde e aos seus profissionais».

Um congresso que, segundo o líder comunista, demonstrou ser possível uma política alternativa, «assente nos pilares do reforço do aparelho produtivo pondo o País a produzir aquilo que nos obrigam a comprar lá fora», na valorização do trabalho e os trabalhadores, e com o reforço dos serviços públicos e as funções sociais do Estado.

Por fim, o secretário-geral do PCP lembrou, por um lado, que quem não estiver preocupado com a situação sanitária «está distraído» e, por outro, que se há «algum ensinamento a extrair do congresso do PCP é que não existe nenhuma dificuldade intransponível» entre a segurança sanitária e o «exercício de direitos e liberdades».

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