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|Euro

Há vinte anos, PS, PSD e CDS amarraram Portugal ao «pelotão da frente» do Euro

João Ferreira, na apresentação da sua candidatura, a sublinhar que estes vinte anos chegaram e sobraram para demonstrar que o euro, em vez do apregoado progresso social, significou retrocesso social. 

O primeiro candidato da lista da Coligação Democrática Unitária (CDU) às eleições para o Parlamento Europeu, João Ferreira, intervém durante o acto público de apresentação no Cineteatro Capitólio (Parque Mayer), em Lisboa, 17 de Janeiro de 2019.
O primeiro candidato da lista da Coligação Democrática Unitária (CDU) às eleições para o Parlamento Europeu, João Ferreira, intervém durante o acto público de apresentação no Cineteatro Capitólio (Parque Mayer), em Lisboa, 17 de Janeiro de 2019. CréditosAntónio Pedro Santos / LUSA

Na intervenção pública de apresentação da sua candidatura ao Parlamento Europeu, encabeçando a lista da CDU, João Ferreira a referir que, com o euro, Portugal foi dos países que menos cresceu no mundo, 0,9% ao ano, em termos médios, chamando a atenção para o facto de o nosso País, em vez de mais emprego ter mais desemprego e precariedade. «Em vez de melhoria dos salários e do poder de compra, degradação dos salários e do poder de compra, aumento da exploração. Em vez de convergência com países economicamente mais desenvolvidos, divergência económica e social.

Com o euro, aumentaram as desigualdades, a pobreza, a emigração forçada, o envelhecimento da população, as assimetrias regionais. Com o euro, em vez de investimento, houve desinvestimento, desindustrialização, terciarização e financeirização da economia, desnacionalização de empresas estratégicas, uma explosão do endividamento externo».

Perante uma vasta plateia que encheu o renovado Capitólio, no Parque Mayer (Lisboa), o candidato e actual eurodeputado, numa referência à solução política nacional e à experiência destes últimos três anos, apontou para três conclusões a tirar, considerando-as de grande importância nesta eleições para o Parlamento Europeu: a primeira, de que foi ao arrepio das orientações da União Europeia (UE) que se registaram avanços, independentemente das críticas, pressões e ameaças por parte da UE; a segunda, a de que as imposições da UE, especialmente as associadas ao Euro, «estão a entravar a resposta a problemas estruturais do País e a justas aspirações da população»; a terceira conclusão é a de que a resolução dos problemas do País «exige uma mudança de fundo na política nacional, exige confrontar e enfrentar as políticas e as imposições da União Europeia».

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