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|movimento pela paz

Concentrações em Lisboa e no Porto, porque os povos têm direito à paz

Com o lema «Os povos querem Paz, não o que a guerra traz!», o CPPC promove a realização de acções contra a escalada da guerra em vários quadrantes e reclama ao Governo português que contribua para a paz.

Edifício civil bombardeado pelas forças militares ucranianas na região de Donetsk, a 19 de Outubro de 2022 
Edifício civil bombardeado pelas forças militares ucranianas na região de Donetsk, a 19 de Outubro de 2022 Créditos / @EHDonbass

Em defesa da paz, do diálogo, da amizade e da cooperação, estão agendadas concentrações para a próxima semana em Lisboa (26 de Outubro, 18h, Largo José Saramago) e no Porto (27 de Outubro, 17h30, Praceta da Palestina).

O Conselho Português para Paz e Cooperação (CPPC), que dinamiza as iniciativas, apela à participação das pessoas, tendo em conta que, «no actual contexto internacional, continuam e agravam-se diversos conflitos, como na Palestina, no Saara Ocidental, na Síria, no Iémen ou na Ucrânia, com trágicas consequências para os povos».

Em comunicado, o organismo sublinha a importância de afirmar «não à guerra», bem como a urgência da diplomacia, de fazer prevalecer os princípios do direito internacional sobre «a ingerência externa, a corrida armamentista, a ameaça do uso da força e o uso da força nas relações internacionais».

Quando «é instigada a escalada de guerra, fomentada a produção de mais e mais sofisticadas armas, incluindo nucleares, promovido o militarismo – com cada vez mais milhares de milhões a serem entregues ao complexo militar-industrial», o CPPC destaca igualmente a necessidade de que o Governo português «contribua para a paz», cumprindo dessa forma os princípios inscritos na Constituição da República Portuguesa.

Cartaz de apelo às acções em Lisboa e no Porto, sob o lema «Os povos querem Paz, não o que a guerra traz!» / CPPC

Actualmente, lembra o organismo português de defesa da Paz, «são impostas cada vez mais e mais sanções e bloqueios a países», o que afecta «profundamente as condições de vida dos seus povos e dos povos por todo o mundo» – num quadro em que «as multinacionais da energia, da alimentação ou da distribuição acumulam fabulosos lucros».

Neste sentido, o documento sublinha a necessidade de afirmar que «todos os povos têm direito à paz», sendo isso uma «condição essencial para a justiça e o progresso social, para o bem-estar de toda a Humanidade».

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