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Projecto orçado em 150 mil euros

Vales Mortos terá nova ETAR antes do Verão

A Câmara de Serpa prevê uma nova ETAR na aldeia de Vales Mortos até ao mês de Junho. Entretanto, prossegue a trasfega diária para as estações de tratamento de Vila Nova de São Bento e Vila Verde de Ficalho, acompanhada pela empresa Águas do Alentejo.

As trasfegas decorrem diariamente para estações de tratamento indicadas pela Águas do Alentejo
As trasfegas decorrem diariamente para estações de tratamento indicadas pela Águas do AlentejoCréditosNuno André Ferreira / Agência Lusa

A ETAR (Estação de Tratamento de Águas Residuais) de Vales Mortos, construída em 2007, entrou em ruptura em 2014. Carlos Alves, vereador com o pelouro das Obras Municipais e Ambiente da Câmara Municipal de Serpa, revela ao AbrilAbril que, durante algum tempo, a autarquia ainda tentou que fosse reparada mas a indicação dada pelos técnicos é que seria necessária uma nova estação de tratamento.

Mesmo assim, foi possível mantê-la em funcionamento até meados de Setembro de 2017, data a partir da qual se iniciaram as trasfegas diárias de efluentes para as estações de Vila Nova de São Bento, Vila Verde de Ficalho e outras indicadas pela Águas do Alentejo, responsável pela gestão. 

O vereador esclarece que todo o processo é controlado e acompanhado diariamente, quer pelos técnicos da autarquia, quer pela Águas do Alentejo. Relativamente a Vila Nova de São Bento, explica que, na impossibilidade de se depositar dentro da ETAR, o lugar do depósito «dista do último aglomerado urbano cerca de 300 a 400 metros».

«Já presenciei várias descargas no local e qualquer deposição desses resíduos não deita cheiro algum na caixa onde estamos a depositar», sublinha.

O projecto da nova ETAR está neste momento em fase de adjudicação. O prazo de execução da obra é de quatro meses, sendo objectivo da autarquia ter o novo equipamento a funcionar antes do Verão.

Carlos Alves frisa que «estas obras não são fáceis de concretizar», uma vez que os «orçamentos das autarquias nem sempre conseguem fazer face às despesas todas de imediato». Acrescenta que, «na primeira fase, em que os nossos técnicos detectaram que não estava em condições para funcionar, prevíamos um valor para a requalificação de 50 mil euros». Porém, o custo da obra fixa-se agora nos 150 mil.

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