Identificado como terminal rodoviário e reaberto recentemente, continua a ser «apenas» um «mero quiosque», com casas de banho «muito exíguas». Quanto ao resto, a comissão de utentes defende num comunicado que é «inadmissível» não estarem afixados os horários das diversas carreiras que ali chegam e partem, e não existir também a venda de bilhetes – nem para as diversas carreiras, nem para a Rede Expressos, «o que deveria de ser obrigatório».
A estrutura afirma que «há muito tempo» que a cidade de Sines, no distrito de Setúbal, merece ter um terminal rodoviário «digno desse nome». Um terminal «que deverá permitir aos utentes mais conforto e segurança, mas também com melhores condições de embarque e desembarque nos autocarros, para o enorme afluxo de utentes para esta localidade.
Sobre a resolução «definitiva, estável e duradoura deste problema», a comissão entende que «vai ter de ser amassada no suor da luta» dos utentes dos serviços públicos e da população do concelho, criticando o «desprezo, falta de consideração e, sobretudo, a irresponsabilidade» da Rodoviária do Alentejo.
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