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|Litoral Alentejano

Utentes de Grândola reclamam maior investimento na saúde

Equipamentos degradados, elevados tempos de espera para consultas e falta de enfermeiros são algumas das queixas de utentes e autarcas, que já têm protesto marcado para Maio.

Hospital do Litoral Alentejano
Hospital do Litoral AlentejanoCréditos / ulsla.min-saude.pt

A situação dos serviços de saúde foi o tema da reunião que esta terça-feira juntou a Comissão de Utentes dos Serviços Públicos do Concelho de Grândola, profissionais de saúde, eleitos do Município e de juntas de freguesia deste território do distrito de Setúbal. 

A conclusão é de que existem muitas dificuldades nos cuidados de saúde primários, mas também ao nível dos hospitalares, tendo sido marcada uma acção de protesto e defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) para o dia 6 de Maio, junto da estação de Corrreios de Grândola. 

No diagnóstico apurado, e tornado público pela comissão de utentes, através de comunicado, são denunciadas situações como equipamentos degradados, dois meses de espera para consultas em várias extensões de saúde, mas também no Hospital do Litoral Alentejano, onde os utentes chegam a aguardar 420 dias por uma consulta de especialidade. 

A reabertura do Serviço de Atendimento Permanente (SAP) no Centro de Saúde de Grândola é outra das reivindicações, a que se associa a construção da extensão de saúde de Melides, não existindo ainda calendário para o início da sua construção. 

Utentes e autarcas reclamam o reforço de profissionais de saúde, salientando que são precisos mais 100 enfermeiros na Unidade Local de Saúde do Hospital do Litoral Alentejano. Por outro lado, admitem que «não é aceitável» que os profissionais com contrato individual de trabalho não tenham os mesmos direitos de outros com contrato de trabalho em regime de funções públicas. 

A atribuição de médico e enfermeiro de família a todos os utentes e a redução do número de pacientes por cada médico de família, de 1900 para 1500, são outras das medidas exigidas por utentes e autarcas, que rejeitam a transferência de competências do Governo, pedindo assim o fim da municipalização dos serviços públicos. 

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