De acordo com notícia avançada pelo JN, a proposta dos eleitos da CDU exige também «a suspensão da acção jurídica de simples aferição relativa a eventuais direitos conflituantes e, por outro lado, pretende que "todas as decisões e informação relevantes do processo Selminho passem obrigatoriamente a ser analisadas em sede do executivo municipal"».
A CDU entende que a Câmara do Porto deve assumir «o facto de a titularidade do terreno ser inquestionavelmente municipal», cabendo à empresa de Rui Moreira, «se for capaz e quiser», provar o contrário em tribunal.
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