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|habitação

Municípios respondem a famílias com carências habitacionais

Grândola, Silves e Setúbal são alguns municípios onde os acordos de colaboração com o IHRU, no âmbito do Programa 1.º Direito, permitirão recuperar o parque habitacional e dar condições dignas às famílias.

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Silves Créditos / Sul Informação

Foi na passada terça-feira que o Município de Grândola, no distrito de Setúbal, assinou com o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) o acordo de colaboração respeitante à Estratégia Local de Habitação, no âmbito do Programa 1.º Direito.

Através deste, lê-se num comunicado da autarquia, será possível apoiar 234 famílias com carências habitacionais, possibilitando ainda ajudar, «através dos beneficiários directos e de candidaturas realizadas pelo terceiro sector», mais 71 agregados residentes no concelho de Grândola, num total de 305 famílias. 

O acordo permite recuperar todo o parque habitacional do Município, constituído actualmente por cerca de 200 habitações, construir perto de 30 novos fogos e «adquirir cerca de mais dez habitações no centro histórico da vila de Grândola, que se encontram desocupadas e degradadas», salienta o presidente da Câmara, António Figueira Mendes.

Na capital do distrito, através do recurso ao 1.º Direito – Programa de Apoio ao Acesso à Habitação e a outros investimentos, a Estratégia Local de Habitação (ELH) de Setúbal vai promover a construção e reabilitação de mais de 8000 fogos até 2030, num investimento superior a quatrocentos milhões de euros. 

O Município sadino salienta num comunicado que o conjunto de medidas definidas pela ELH contempla «a reabilitação de 3560 habitações do parque público municipal, a construção de 4650 novas habitações para renda apoiada e acessível, e o realojamento prioritário de 338 agregados familiares que vivem em situações de maior precariedade habitacional».

A par da reabilitação do património habitacional do Município, está prevista a «melhoria do habitat» em oito bairros de habitação pública municipal, onde se situa «a maior parte dos casos» de precariedade habitacional, designadamente ao nível do espaço público, equipamentos, soluções de mobilidade e segurança.

A Sul, também a Câmara Municipal de Silves homologou no final da semana passada um acordo de colaboração com o IHRU, no âmbito do Programa 1.º Direito, com um financiamento máximo estimado superior a 2,2 milhões de euros.

Num comunicado, a autarquia revela que o objectivo passa pelo desenvolvimento de uma «programação estratégica de soluções habitacionais» que irá permitir, até 2022, «proceder à aquisição de fracções ou prédios para realojamento de 15 agregados familiares, compostos por um total de 55 pessoas, que vivem em condições habitacionais indignas».

A presidente da Câmara, Rosa Palma, salienta a vontade de prosseguir «no futuro próximo» com a implementação de uma nova Estratégia Local de Habitação, direccionada para a construção de fogos, «no pressuposto de que o Município de Silves possa aceder ao financiamento necessário». 

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