O direito à saúde, que a Constituição consagra, «está a ser negado» à população do Prior Velho, admitem os utentes que ao final da tarde estarão junto à unidade, na Rua de Moçambique, para denunciar a falta de profissionais de saúde, sobretudo médicos, e a degradação do atendimento. «São já 2100 os utentes que se encontram sem médico de família», denunciam num comunicado, onde exigem o bom funcionamento do centro de saúde «para todos».
A dificuldade em obter uma «simples prescrição» de medicamentos para doentes crónicos, «que chega a demorar mais de um mês», e o encaminhamento para outros centros de saúde, «para onde nem sequer existem transportes públicos directos desde o Prior Velho», são alguns dos constrangimentos relatados pelos utentes.
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