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|Almada

CDU pede explicações a presidente de Almada, que comparou Porto Brandão a Beirute

A CDU pediu explicações urgentes a Inês de Medeiros, depois de afirmar que a situação que se vive no Porto Brandão, em matéria de segurança, é equiparável à que existia no Porto de Beirute, no Líbano.

Inês de Medeiros
Inês de Medeiros CréditosMiguel A. Lopes / Agência Lusa

Os eleitos da coligação PCP-PEV na Assembleia Municipal de Almada requereram, por intermédio do presidente deste órgão, José Joaquim Leitão, informação com a «máxima urgência» a Inês de Medeiros, depois de, na reunião de Câmara do passado dia 21 de Setembro, a presidente ter proferido afirmações «susceptíveis de gerar alarme social, pânico e insegurança extrema junto das populações». 

Revelou então a presidente da autarquia que, no Porto Brandão, em consequência da actividade desenvolvida nas instalações da empresa ETC, se vive em matéria de segurança uma situação equiparável à que se verificava no Porto de Beirute, onde a 4 de Agosto ocorreu uma violenta explosão. 

Segundo Inês de Medeiros, os tanques existentes naquela empresa, licenciados para utilização com água, estariam agora a ser utilizados para armazenamento de gasóleo, tendo admitido que o processo de licenciamento da actividade da empresa no Porto Brandão constituía um «verdadeiro crime ambiental».

As afirmações proferidas foram entretanto desmentidas pela empresa e pelas entidades oficiais visadas na argumentação da autarca, designadamente a Agência Portuguesa do Ambiente, o Serviço Nacional de Protecção Civil e a Administração do Porto de Lisboa. 

Posto isto, os eleitos da CDU pretendem saber se a presidente da Câmara Municipal de Almada dispõe de informações, «fundamentadas e credíveis do ponto de vista técnico e científico», capazes de justificar as afirmações produzidas na última reunião da Câmara Municipal. 

Por outro lado, e no caso de eventualmente dispôr de informação que contradiga a que foi veiculada pelos organismos oficiais, perguntam que diligências desenvolveu no sentido de «o problema ser avaliado e resolvido por intervenção das instâncias centrais do Estado Português que detêm a competência para o efeito».

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