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Viver hoje na Palestina ocupada

Assinalando os 50 anos da ocupação, por Israel, da Margem Ocidental, de Jerusalém Oriental e da Faixa de Gaza, o MPPM promove a realização, no dia 6 de Junho, de um colóquio sobre «o que é viver hoje na Palestina ocupada».

É frequente as forças de ocupação israelitas recorrerem às demolições de casas de palestinianos como forma de punição (Margem Ocidental)
É frequente as forças de ocupação israelitas recorrerem às demolições de casas de palestinianos como forma de punição (Margem Ocidental)Créditos / eccpalestine.org

A iniciativa, que decorre em Lisboa, na Sociedade de Instrução e Beneficência «A Voz do Operário», a partir das 18h, contará com as intervenções de Adriana Mabília, jornalista brasileira que visitou a Palestina e que relatou a sua experiência na obra Viagem à Palestina: Uma prisão a céu aberto, e de Fernando Quaresma, um estudante universitário que participou como voluntário num campo de trabalho em Nablus.

José Goulão, jornalista especializado em assuntos do Médio Oriente, e Carlos Almeida, historiador e vice-presidente do Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM), terão a seu cargo a contextualização histórica e política.

Numa nota, o MPPM sublinha que, desde a Guerra dos Seis Dias e da subsequente ocupação dos territórios palestinianos, em 1967, «Israel tem procedido à pilhagem de recursos naturais, à apropriação ou destruição de casas e terras», bem como à «construção de colonatos, concretizando uma política de colonização, contrária ao Direito Internacional e inúmeras vezes condenada em instâncias internacionais, de que o Muro do Apartheid é a face mais visível».

Também na Voz do Operário, irá estar patente ao público, de 5 a 30 de Junho, a exposição «Gaza 2014: Testemunho de uma agressão», que «documenta, com fotografias cedidas pela Embaixada da Palestina, a brutal agressão de Israel contra a Faixa de Gaza», que provocou mais de 2000 mortos e 11 mil feridos entre os palestinianos.

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