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|Colômbia

Há menos pessoas a passar fome na Colômbia

De acordo com o Programa Alimentar Mundial, em 2023, a insegurança alimentar passou de 30% para 25% na Colômbia, o que equivale a menos 2,5 milhões de pessoas nessa situação relativamente a 2022.

O entusiasmo continua a marcar presença na campanha de Gustavo Petro, candidato de esquerda às próximas eleições presidenciais na Colômbia, apesar das ameaças de atentados dos narcotraficantes e da política repressiva das autoridades. Soacha, 15 de Maio de 2022 
Apoio a Gustavo Petro em Agosto de 2022 CréditosMauricio Dueñas Castañeda / EPA

Num relatório apresentado esta terça-feira pelo Programa Alimentar Mundial (PAM) das Nações Unidas, refere-se que há menos 2,5 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar no país sul-americano, ou seja, pessoas que carecem de acesso regular a comida suficiente.

Estes dados levaram o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, a afirmar na sua conta de Twitter (X): «Avançámos na luta contra a fome.»

«A melhoria na segurança alimentar pode ser explicada por uma importante redução na taxa de inflação geral e na dos alimentos em particular, que fecharam 2023 em 9,28% e 5%, respectivamente, assim como uma queda na taxa de desemprego […] e uma diminuição na pobreza monetária em 2022», indica o PAM.

O organismo explicou ainda que os dados correspondem a uma avaliação do país efectuada com base em mais de 6000 inquéritos realizados entre Novembro e Dezembro últimos em 133 municípios de 29 departamentos do país andino-amazónico.

Persistência da vulnerabilidade

«Embora a situação económica tenha melhorado desde 2022, persiste uma elevada vulnerabilidade, com as famílias a recorrerem a estratégias de sobrevivência relacionadas com o consumo de alimentos e meios de subsistência», afirma igualmente o relatório do PAM, que aponta para a existência de 13 milhões de pessoas em situação de insegurança alimentar, 1,6 milhões das quais em situação de insegurança alimentar severa.

O estudo também destaca a persistência de disparidades entre as zonas urbanas e rurais, uma vez que neste último âmbito o nível de insegurança alimentar se situa em 31% e na região desértica de La Guajira, no Norte do país, chega mesmo a 59%, enquanto nas cidades se situa em 24%.

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