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Museu do Neo-Realismo exibe «Baan», de Leonor Teles

A primeira longa-metragem de ficção de Leonor Teles dá sequência ao Ciclo de Realismos Contemporâneos 2024, que foi aberto em Janeiro pelo documentário Viagem ao Sol.

Créditos / museudoneorealismo.pt

Baan (2023) é a primeira longa-metragem de ficção da autora portuguesa (Vila Franca de Xira, 1992), depois de se ter destacado com as curtas-metragens Balada de Um Batráquio (2016) e Cães que Ladram aos Pássaros (2019), e a longa-metragem documental Terra Franca (2018).

O mais recente filme de Leonor Teles, produzido por Uma Pedra no Sapato, foi a obra de encerramento da 21.ª edição do Doclisboa – Festival Internacional de Cinema e obteve o galardão máximo no Reykjavík International Film Festival, tendo sido ainda exibido nos festivais de Locarno (Itália), Sarajevo (Bósnia-Herzegovina), Recife (Brasil) ou Tallinn (Estónia).

No Museu do Neo-Realismo, Baan (101 minutos) será exibido no próximo dia 16, às 21h30, numa sessão que contará com a presença da realizadora. Segundo informa a entidade no seu portal, a entrada é livre e os bilhetes podem ser levantados no próprio dia na recepção do museu, a partir das 20h.

«Passado, presente – e talvez futuro – entrelaçam-se num carrossel que acelera uma juventude em tumulto. A vida adulta, relacionamentos traumáticos e a carreira tornam-se avassaladores, numa história que começa quando L conhece K.», lê-se na sinopse do filme.

Sobre a obra cinematográfica, diz ainda a realizadora, citada no portal do museu: «Este filme nasce do vazio que é perder uma "casa" (baan บ้าน em tailandês): o lugar onde pertencemos e nos sentimos bem. Quando pensamos neste sentimento de lar, habitualmente associamo-lo a um local físico ou, talvez, a alguém. Como sobreviver a uma coisa tão simples e simultaneamente tão complexa? Ao fim das relações e não necessariamente ao fim do amor? A verdade é que o cinema lida com estas questões desde sempre.»

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