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CGTP convoca Dia Nacional de Luta para 28 de Junho

«Toda a estrutura sindical» está mobilizada para «aprofundar a acção nas empresas, locais de trabalho e serviços» através de várias acções de luta, afirmando, nesse dia, as reivindicações laborais de cada sector.

CréditosMÁRIO CRUZ / LUSA

«O patronato aproveita as opções políticas do governo do PS, nomeadamente a manutenção das normas gravosas da legislação laboral e os “acordos” que empobrecem quem trabalha e enchem os bolsos aos patrões com benefícios fiscais, e conta com a acção ao serviço do capital de PSD, CDS, Chega e IL, para tirar proveito da situação geral atacando direitos e aumentando a exploração». Por isso mesmo, afirma a CGTP-IN, se coloca a urgência de um Dia Nacional de Luta para 28 de Junho.

Ao longo desse dia, em todo o País, dezenas de milhares de trabalhadores, em todos os sectores de actividade, vão combater os objectivos nefastos das forças políticas (PS, PSD, CDS, Chega e IL) que, aliadas ao patronato das grandes empresas, pretendem «manter e perpetuar os baixos salários e manter aumentar os seus lucros».

Vão ser dezenas de «greves, paralisações e concentrações nos locais de trabalho e empresas», com expressão de rua, sob o lema Aumentar salários | Garantir direitos | Contra o aumento do custo e vida – Pelo direito à saúde e à habitação.

Toda a estrutura sindical está mobilizada, anuncia a CGTP, para «aprofundar a acção e a intervenção nas empresas, locais de trabalho e serviços, afirmando a liberdade sindical e o exercício dos direitos sindicais na sua plenitude, defendendo os direitos e intensificando a luta em torno das justas e urgentes reivindicações».

Entre as objectivos que dão corpo ao Dia Nacional de Luta, está o «aumento geral e significativo dos salários para todos os trabalhadores, em pelo menos 10%, com um mínimo de 100 euros; a valorização das carreiras e profissões e o aumento do salário mínimo para 850 euros, a reposição do direito de contratação colectiva, com a revogação da caducidade; o combate à precariedade nos sectores privado e público e o reforço do investimento nos serviços públicos, nas funções sociais do Estado e na valorização dos trabalhadores da administração pública».

O governo do PS deve dar resposta aos anseios da população em geral, defende a central sindical, e «aplicar as reivindicações dos trabalhadores, recusar imposições da UE e a diminuição de direitos e condições de vida. O que o país precisa é de políticas que reduzam as desigualdades, exclusões e discriminações através de uma justa distribuição da riqueza».

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