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Trabalhadores em luta pela negociação e o aumento dos salários

No sector dos Transportes, trabalhadores de várias empresas decidiram avançar para a greve, em defesa da negociação colectiva e de aumentos salariais. O mesmo se aplica aos trabalhadores da Super Bock.

Os trabalhadores da Transtejo queixam-se dos navios serem insuficientes e de terem os seus certificados de navegabilidade caducados
Trabalhadores de várias empresas exigem ver cumprido o direito à negociação, bem como aumentos salariais CréditosRodrigo Baptista / Agência LUSA

O Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústrias de Alimentação, Bebidas e Tabacos de Portugal (Sintab/CGTP-IN) convocou uma greve para os próximos dias 8 e 9, abrangendo os trabalhadores de todos os estabelecimentos da Super Bock.

A greve tem por objectivos lutar pelo aumento dos salários para todos os trabalhadores, denunciar a recusa da administração em reunir-se com o sindicato e discutir as propostas de negociação do Acordo Coletivo de trabalho, e exigir o fim dos «ataques» aos representantes dos trabalhadores, informa o Sintab numa nota.

Por seu lado, a Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans/CGTP-IN) informou que os trabalhadores da Transportes Sul do Tejo (TST), na sequência do último plenário realizado, decidiram realizar uma greve de três horas por turno nos dias 9 e 11 de Junho, e deram à administração da empresa um prazo de 15 dias para que actualize «os salários dos motoristas para os valores constantes no caderno reivindicativo entregue à administração em 2019 (750 euros)».

Para analisar a resposta, ou a falta dela, haverá um plenário geral de trabalhadores no próximo dia 9, às 10h30, no Laranjeiro (Almada), revela ainda a estrutura sindical.

A Fectrans informa igualmente que, num plenário realizado no passado dia 25 de Maio, os trabalhadores da Soflusa decidiram «no mesmo sentido» dos trabalhadores da Transtejo, avançando para a realização de uma greve parcial de três horas, nos dias 16 e 17 deste mês.

«Os trabalhadores querem resolver os seus problemas pela via da negociação, mas a administração/governo teima em ignorar as propostas sindicais e discuti-las», denuncia a organização sindical, sublinhando que, por essa razão, a greve é «inevitável». Pode, no entanto, ser evitada caso a administração/governo apresente «propostas que vão no sentido do aumento geral dos salários», afirma.

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