A greve em curso, iniciada ontem e que se prolongará ao longo de quase duas semanas, foi convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas (CGTP-IN).
Os trabalhadores da logística do Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa reivindicam a integração na carreira técnico profissional, bem como o direito ao suplemento de função e ao subsídio de penosidade. Além disso, exigem também a integração nos quadros de todos aqueles com vínculos precários e a cumprir funções permanentes
Em comunicado, o sindicato afirma que «pela mão destes trabalhadores passam semanalmente 25 milhões de euros. A SCML insiste em não reconhecer profissionalmente a especificidade e responsabilidade que lhes está atribuída».
Neste sábado, os trabalhadores realizaram uma concentração junto às instalações na Bobadela, no concelho de Lisboa. O secretário-geral da CGTP-IN, Arménio Carlos, também esteve presente em solidariedade.
De acordo com o documento, «com a greve podem faltar nos jogos sociais, e por tempo indeterminado, raspadinhas, boletins de euromilhões, totoloto, totobola, rolos para os terminais e impressos para levantamento de prémios, cartazes publicitários, entre outros».
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