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Protesto juntou docentes em Lisboa

Professores exigem descongelamento das carreiras

Várias dezenas de professores concentraram-se junto ao Ministério da Educação para exigir o descongelamento das carreiras.

Professores e educadores durante a concentração convocada pela Fenprof para exigir que os professores vinculados sejam colocados nos escalões correctos e que decorreu junto do Ministério da Educação em LIsboa. 23 de Novembro de 2016
Professores e educadores durante a concentração convocada pela Fenprof para exigir que os professores vinculados sejam colocados nos escalões correctos e que decorreu junto do Ministério da Educação em LIsboa. 23 de Novembro de 2016CréditosAntónio Cotrim / Agência LUSA

A concentração foi marcada pela Federação Nacional de Professores (Fenprof), em defesa das carreiras, que estão congeladas há seis anos. Os professores protestam contra a intenção de manter esta situação, que consideram ilegal, durante o ano de 2017, como é intenção do Governo.

Em causa está um conjunto de docentes que, estando nas mesmas condições que outros colegas, são penalizados por não terem progredido de escalão. Isto apesar de cumprirem todos os requisitos para que tal acontecesse.

A Fenprof informa que a Provedoria de Justiça «já divulgou posições favoráveis aos professores». A federação sindical entregou em Junho um conjunto de questões ao ministro da Educação, mas a posição da tutela continua a ser de manutenção do congelamento.

A situação afecta cerca de 7500 professores, de acordo com as contas da Fenprof. Em causa estão os docentes que, em 2010, reuniam condições para transitar para os quinto e sétimo escalões ou que desde então adquiriram novos graus académicos e se viram privados da respectiva bonificação. Também os docentes que ingressaram nos quadros desde 2013 estão retidos no primeiro escalão, independentemente do tempo de serviço.

Em declarações à imprensa, Mário Nogueira afirmou que esta pode ser a primeira de várias acções, caso a situação destes 7500 docentes não seja regularizada. O Ministério tem «falta de vontade em resolver ilegalidades», referiram os dirigentes da Fenprof na concentração desta tarde.

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