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«Lutar para ganhar». Forte adesão à greve no grupo EDP e grande concentração

Realizou-se hoje uma greve no grupo EDP como resposta à recusa patronal de valorização da experiência e das carreiras profissionais. À greve que teve forte adesão juntou-se uma concentração em frente à sede da empresa, à qual se juntaram centenas de trabalhadores.

CréditosManuel de Almeida / Lusa

Para os trabalhadores do grupo EDP hoje foi dia de luta e os mesmos deram o exemplo. Com o mote «lutar para ganhar», os trabalhadores aderiram à greve convocada pelos sindicatos da Fiequimetal (SITE Norte, SIESI, SITE Centro-Norte e SITE CSRA) e centenas participaram na concentração que ocorreu em frente à sede da EDP, em Lisboa. 

O motivo foi simples: o patronato ignorou as aspirações dos trabalhadores. Conforme o AbrilAbril já tinha dado conta, para os sindicatos, a única resposta à posição patronal, que em todas as reuniões foi de recusa de resposta às matérias contidas na Carta Reivindicativa era a de luta. 

Importa referir que este processo de luta não nasce de forma isolada, uma vez que os trabalhadores têm estado em greve ao trabalho suplementar desde Dezembro de 2023, exigindo a correção de injustiças e a valorização da experiência profissional.

Em jeito de antecipação, a Fiequimetal dava nota que nos últimos dias, os dirigentes e delegados sindicais do SITE Norte, do SIESI, do SITE Centro-Norte e do SITE CSRA continuaram a desenvolver contactos e reuniões com trabalhadores, em diversos locais de trabalho, por todo o País.

Para os sindicatos, com esta acção de luta, os trabalhadores das empresas do Grupo EDP iriam demonstrar, «de uma forma visível e bem expressiva». Eis que o trabalho deu os seus frutos e os trabalhadores, conscientes das injustiças com que estão confrontados, responderam ao apelo sindical.

Para já a posição de força dos trabalhadores está tomada e cabe agora ao patronato saber se continua a ignorar as reivindicações levantadas ou responde ao que os trabalhadores estão a colocar via Carta Reivindicativa.
 

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