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|União das Misericórdias Portuguesas

Adesão total à greve dos trabalhadores das Misericórdias de Viseu

Os trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia de Viseu estão esta quinta-feira em greve, para exigir melhores condições dos salários. Apenas os serviço mínimos estão a funcionar.

Concentração de trabalhadoras realizada a 14 de Março de 2019
Concentração de trabalhadoras realizada a 14 de Março de 2019Créditos / Sindicato da Hotelaria do Centro

Além da greve de 24 horas, mais de meia centena de trabalhadores da Santa Casa da Misericórdia de Viseu realizaram uma concentração de protesto esta manhã em frente da sede da instituição.

Em declarações ao AbrilAbril, Afonso Figueiredo, dirigente do Sindicato da Hotelaria do Centro (CGTP-IN), afirmou que a «adesão é de 100%, estando apenas a ser cumpridos os serviços mínimos estabelecidos».

O dirigente frisou que cerca de «80% dos trabalhadores ao serviço da Misericórdia de Viseu auferem apenas o salário mínimo nacional», o que não dignifica o trabalho, nem «a dedicação que prestam» aos utentes. Além disso, «muitas [funcionárias], estejam há 30 dias ou há 30 anos, auferem precisamente o mesmo valor».

Entre as reivindicações, os trabalhadores da Santa Casa de Viseu exigem aumentos salariais de 40 euros, a implementação de diuturnidades, o direito a 25 dias de férias e a melhoria das condições de trabalho.

Segundo Afonso Figueiredo, antes de ter sido aprovada a greve, os trabalhadores apresentaram em Novembro passado o caderno reivindicativo à Santa Casa da Misericórdia de Viseu, mas o provedor «recusou-se a negociar».

Questionado sobre que acções os trabalhadores vão tomar, face à intransigência patronal, Afonso Figueiredo afirmou ter sido aprovada, no protesto, uma moção no sentido de convocar novas formas de luta, «caso a Misericórdia não se sente connosco para, em conjunto, encontrarmos soluções».

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