Chile

Milhares de chilenos marcharam na capital do país, ao frio e à chuva, para evocar o 52.º aniversário do golpe contra o governo da Unidade Popular e exigir verdade e justiça para as vítimas.

Jorge Alberto Kreyness, dirigente comunista argentino, considerou uma ameaça a presença militar dos EUA nas Caraíbas. Já a Madres contra la Guerra repudiou as manobras militares dos EUA em Porto Rico.

O periódico chileno El Siglo alerta para o perigo que representa para a região a agenda dos Estados Unidos, em que se incluem o destacamento de navios militares nas Caraíbas e várias ameaças à América Latina.

A Central Unitária de Trabalhadores do Chile (CUT), a principal central sindical do país, anunciou uma greve geral para o dia 3 de Abril, com uma manifestação na capital.

María Luisa e Valeska Jeannette foram retiradas à mãe com apenas oito meses de vida. Em plena ditadura fascista, às autoridades chilenas bastou alegar que a família «não tinha condições financeiras».

Angola, Chile e Venezuela foram alguns dos países que acolheram actos para louvar a gesta e o legado anti-imperialista de Augusto C. Sandino, o «general de homens livres».

Em Santiago e noutras cidades chilenas, os manifestantes exigiram o fim das Administradoras de Fundos de Pensões (AFP), que se «enchem com as poupanças dos trabalhadores e entregam reformas de miséria».

Em Santiago do Chile, a Associação de Pais e Mães de Licenciados em Cuba celebrou o 25.º aniversário da Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM), onde estudaram mais de 640 jovens do país austral.

Com a paralisação, de três dias, os trabalhadores da saúde exigem mais segurança nos locais de trabalho e melhores condições. Os sindicatos acusam o governo chileno de não responder às suas reivindicações.

No Dia Nacional da Dívida Histórica, criada na ditadura, os docentes lembraram, em Santiago, que milhares foram prejudicados, que a dívida continua por reparar e que o governo deve cumprir o que prometeu.

A Feira Internacional do Livro Democracia e Direitos Humanos, em Santiago do Chile, tem ofertas relacionadas com a Palestina e o genocídio sionista em curso na Faixa de Gaza e na Cisjordânia ocupada.

Lautaro Carmona, do Partido Comunista do Chile, denunciou que a cobertura mediática local sobre a Venezuela procura desviar o foco de temas urgentes no país austral, como pensões ou sistema tributário.

Segunda parte da entrevista. Prieto centra-se no neofascismo e fala da máquina de lavagem hollywoodesca, da necessidade de «semear ideias, semear consciência». Afirma que «o mundo já é multipolar» e que o BRICS deve preocupar o imperialismo.

Várias organizações e mais de 1500 personalidades mostraram-se solidárias com o presidente do município de Recoleta, Daniel Jadue, em prisão preventiva no âmbito de um processo classificado como «perseguição».

A delegação do Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) que visita o Chile agradeceu ao movimento solidário do país austral pelo apoio à Revolução e à luta contra o bloqueio imposto pelos EUA.

Dirigentes do Partido Comunista do Chile (PCC) condenaram o bloqueio imposto há mais de seis décadas pelos Estados Unidos a Cuba e o massacre que Israel está a cometer na Palestina.