Sumol+Compal

A Sumol+Compal não pode alegar desconhecimento. Depois de os aumentos «discriminatórios» serem rejeitados pelos trabalhadores em plenários e num abaixo-assinado, chegou a vez da greve, a 9 e 10 de Abril.

Na Silopor, na Hanon e na Sumol+Compal, os trabalhadores organizaram-se, lutaram e alcançaram vitórias. Nada foi dado, tudo foi conquistado. 

Todos os estabelecimentos da empresa, em território nacional, estão incluídos na greve do próximo dia 12 de Janeiro, definida pelos trabalhadores em plenário.

Os trabalhadores do grupo Sumol+Compal iniciaram esta quarta-feira uma greve de dois dias, por uma resposta às suas reivindicações e ao aumento dos salários. A produção da fábrica em Pombal parou.

Os trabalhadores da Sumol+Compal, em Pombal, convocaram greve para 6 e 7 de Junho, de forma a pressionar a empresa a negociar a carta reivindicativa, que exige aumentos salariais e melhorias na farda.

A Sumol+Compal informou os trabalhadores das unidades de Leiria e Pombal que vai deixar de pagar abaixo do salário mínimo, numa reunião informal. O Sintab tem uma concentração agendada para dia 13, em Lisboa.

A Sumol+Compal viu os seus lucros crescerem 10 vezes nos primeiros seis meses do ano em relação ao mesmo período de 2016, de acordo com os resultados divulgados na passada sexta-feira.

Apesar de a empresa negar, os recibos de vencimento comprovam os pagamentos abaixo do salário mínimo na Sumol+Compal. O sindicato, que denunciou a situação, já pediu a intervenção da ACT.

Trabalhadores da Sumol+Compal concentraram-se esta terça-feira junto à fábrica de Pombal, onde a adesão superou os 90% e parou a produção. Os trabalhadores exigem que se cumpra o salário mínimo nacional e a negociação colectiva.

Os trabalhadores da Sumol+Compal convocaram uma greve e uma concentração para terça-feira, dia 29 de Agosto, em frente às instalações da empresa, em Pombal, para exigir que se cumpra o salário mínimo nacional e a negociação colectiva.