Com a participação de cerca de 1500 delegados eleitos, o congresso socialista que tem lugar na FIL, no Parque das Nações, abriu esta sexta-feira com a intervenção de António Costa, que fez um balanço da sua liderança partidária e governamental, e encerra este domingo com o discurso de Pedro Nuno Santos.
No decorrer do congresso serão eleitos os restantes órgãos dirigentes socialistas, sabendo-se já que haverá uma lista única para a Comissão Nacional, liderada por Francisco Assis, o que confirma que há um único PS, ao contrário da ideia, que alguns procuram veicular, de que haveria uma viragem à esquerda no partido com a eleição do novo secretário-geral.
O congresso, que marca o arranque da pré-campanha socialista, deverá também consagrar o programa político e eleitoral do PS, numa linha de continuidade, nomeadamente em relação às orientações estratégicas para o País, não se prevendo novidades em relação ao essencial das políticas que o PS e o seu Governo têm protagonizado, sob a alçada das limitações e constrangimentos impostos pela União Europeia. Aliás, não haverá políticas alternativas sem que o País se liberte do garrote de Bruxelas, e Pedro Nuno Santos já sublinhou que não tem intenção de o fazer.
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