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|Desemprego

Precariedade é das principais causas para o desemprego

Entre Junho e Julho o número de novas inscrições no IEFP aumentou mais de 10%, sendo que quase 80% foram de trabalhadores que viram o fim dos contratos não permanentes chegarem ao fim.

Créditos / SintraNotícias

A precariedade não foi criada por acaso. Foi criado com objectivo de desproteger os trabalhadores e os números assim o comprovam. Neste caso, os números são do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) que comprovam que a precariedade atirou mais trabalhadores para o desemprego.

De acordo com os dados do mês de Julho divulgados esta semana, inscreveram-se nos centros de emprego do continente 40755 trabalhadores, dos quais 47,52% viram chegar ao fim de contratos não permanentes. Já em junho, do total de inscritos nos centros de emprego que foram perto de 37 mil trabalhadores, 44,28% indicaram como motivo o fim do trabalho não permanente. Isto indica que no espaço de um mês, houve um aumento de mais de três pontos percentuais. Entre os dois meses referido, o número total de novas inscrições aumentou mais de 10%, sendo que quase 80% da diferença é explicada pelos trabalhadores com vínculos precários.

Um outro dado de registo é o aumento de inscrições nos centros de emprego de população considerada inactiva, o que não indica que sejam pessoas que estavam sem procurar trabalho, mas que aos olhos da estatística assim são caracterizados. No mês de Julho, cerca de quatro mil inscreveram-se nos centros de emprego, o que corresponde a 9,9% das novas inscrições, mais 1,1 pontos percentuais que em Junho.

Relativamente às restantes inscrições, em Julho 5549 trabalhadores inscreveram-se no centro de emprego depois de terem sido despedidos e 2547 trabalhadores inscreveram-se no centro de emprego por se terem despedido. Assim, estes trabalhadores representam, respetivamente, 13,62% e 6,25% do novo desemprego.
 

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