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|Caixa Geral de Depósitos

«Prática profundamente abusiva e cartelizada», classifica o deputado Paulo Sá

PCP questiona Governo sobre comissões bancárias na Caixa

O PCP questionou o Governo esta quarta-feira sobre o fim das isenções e o aumento das comissões sobre as contas à ordem na Caixa e que medidas irá tomar para reverter as decisões da administração de Paulo Macedo.

Paulo Sá (PCP) dirigiu hoje as questões ao ministro das Finanças, Mário Centeno
Paulo Sá (PCP) dirigiu hoje as questões ao ministro das Finanças, Mário CentenoCréditos

Dirigindo-se ao ministro das Finanças, através de uma pergunta escrita, o deputado do PCP Paulo Sá questionou «que medidas irá o Governo tomar para reverter a decisão da administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) de proceder ao aumento de comissões bancárias».

O PCP confrontou ainda o Executivo com a contradição entre o fim da isenção para alguns reformados e pensionistas e «os avanços alcançados no último ano e meio com os aumentos de reformas e pensões».

No próximo mês, os reformados e pensionistas que ganhavam até 633,23 euros em Dezembro de 2016 vão receber um aumento extraordinário de dez euros, já incorporando a actualização efectuada no início do ano.

Aumentos «sem qualquer intervenção por parte dos poderes públicos»

O deputado comunista recordou que as medidas de «aumento de receitas da CGD» foram exigidas pela União Europeia «no âmbito do processo de recapitalização», nomeadamente «por via do aumento das comissões bancárias, do encerramento de balcões e da redução do número de trabalhadores».

Paulo Sá caracterizou o aumento das comissões bancárias como «uma prática profundamente abusiva e cartelizada por parte da banca sem qualquer intervenção que a contrarie por parte dos poderes públicos, seja do Governo, seja do Banco de Portugal».

O PCP afirma ainda «a necessidade de uma outra política para a CGD», através do reforço do «papel do banco público na economia nacional, alargando a sua cobertura territorial, apoiando as micro, pequenas e médias empresas, desagravando os custos dos serviços bancários».

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