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António Costa comentava especulações sobre a aplicação de sanções

Medidas adicionais não alteram falhanço de PSD e CDS

Depois de o comissário alemão dizer ao jornal Bild que as sanções a Portugal e Espanha são «necessárias», o primeiro-ministro afasta medidas adicionais para 2016.

António Costa lembrou que o tempo não volta para trás
António Costa lembrou que o tempo não volta para trásCréditos

António Costa afasta novas medidas para evitar sanções. Nas suas palavras, não se trata de «corrigir o que é incorrigível», as sanções referem-se ao ano passado e «o que aconteceu em 2015 aconteceu em 2015».

O primeiro-ministro resumiu: «Pela natureza das coisas, qualquer medida adoptada hoje não altera o que já se concluía em 2015, por isso não serão tomadas novas medidas para resolver os problemas de 2015.»

As declarações de Costa são feitas depois de especulações sobre a exigência de medidas adicionais pela Comissão Europeia para evitar sanções. De acordo com as regras do Tratado Orçamental, o que está em causa é o valor do défice de 2015, o que significa que qualquer medida tomada neste momento não altera a realidade que vai sustentar a decisão.

O comissário europeu para a Energia, o alemão Gunther Oettinger, classificou as sanções como «necessárias», dizendo que qualquer outra decisão é «inexplicável». Em declarações ao jornal alemão Bild, o responsável sustenta a sua opinião na defesa da «credibilidade» da Comissão e adianta que a questão deve ser abordada ainda esta semana.

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