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População da Trafaria exige cuidados de saúde primários

Os utentes desta localidade do concelho de Almada voltam a sair à rua, este sábado, pela reposição da valência de medicina geral e familiar e serviços de enfermagem.

Será no Largo da República, pelas 10h, que a Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Almada (CUSCA), em representação dos utentes da Trafaria, voltará a exigir respostas do Município e da Unidade Local de Saúde Almada-Seixal relativamente à reposição dos cuidados de saúde primários, após o encerramento do centro de saúde, em 2013. 

«Apesar dos reiterados pedidos de esclarecimentos [...], nunca foram dadas respostas credíveis pelas Entidades de Saúde e Câmara Municipal de Almada (CMA), que justificassem de forma cabal o seu fecho e a opção de não reabertura», critica a comissão de utentes num comunicado.

A acção deste sábado, 10 de Maio, segue-se a um protesto realizado em Fevereiro, depois de um abaixo-assinado, com mais de 1500 assinaturas, que os utentes entregaram à Câmara de Almada, em Novembro de 2024. No mês seguinte, a autarquia implementou o Centro de Respostas Integradas de Almada (CRIA) no edifício do antigo centro de saúde, mas «com total ausência de resposta em contexto de cuidados primários de proximidade e emergência na doença».

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