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|clima

Península de Setúbal adapta-se às alterações climáticas

Os municípios de Setúbal, Palmela e Sesimbra reuniram hoje com dezenas de associações e técnicos das áreas da saúde, do ambiente e da protecção civil para preparar a resposta às alterações climáticas na região.

Créditos / CC BY-SA 3.0

O projecto «visa preparar os concelhos de Setúbal, Palmela e Sesimbra para enfrentar os desafios das alterações climáticas com a elaboração de três planos locais de adaptação, os quais procuram aumentar a resiliência e a capacidade de resposta dos territórios», informa o comunicado enviado ao AbrilAbril pela Câmara Municipal de Setúbal. 

Neste contexto, a reunião hoje realizada procurou, através da realização de dinâmicas de grupo, «analisar vários temas políticos, administrativos, económicos e culturais e identificar pontos fortes e oportunidades e pontos fracos e ameaças» presentes no município de Setúbal.

Na sessão participaram elementes «directamente envolvidos nesta temática ou cujas áreas de intervenção possam de alguma forma ser afetadas pelos impactes das alterações climáticas, como é o caso dos agentes da PSP, da Polícia Marítima e da protecção civil, autoridades de saúde e técnicos municipais, assim como elementos de juntas de freguesias e de organizações não-governamentais».

O PLAAC – Arrábida, Planos Locais de Adaptação às Alterações Climáticas, define medidas de resposta concreta às alterações climáticas «a curto, médio e longo prazo, criando ferramentas de apoio para a assistência à população e o ordenamento do território». O objectivo é que este plano consiga dar resposta aos eventuais impactos das alterações climáticas, identidicando as vulnerabilidades recentes, atuais e futuras da área, dos setores e da população» de Setúbal, Palmela e Sesimba.

Até agosto de 2022, a construção do PLAAC - Arrábida vai «desafiar os municípios a adaptarem-se às alterações climáticas, com a recolha de contributos de diversos agentes locais para determinarem formas de enfrentar as mudanças do clima».

O plano «materializa um investimento superior a 165 mil euros, financiado a 90 por cento pelo Programa Ambiente, Alterações Climáticas e Economia de Baixo Carbono, do Mecanismo Financeiro EEA Grants 2014-2021», contando com a parceria da «ENA – Agência de Ambiente e Energia da Arrábida, as câmaras municipais de Setúbal, Palmela e Sesimbra, o Instituto de Geografia e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa e a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa».

Setúbal elegeu, nas eleições autárquicas de Domingo, o primeiro presidente da câmara ecologista do país, André Martins, do Partido Ecologista «Os Verdes». 

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