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|assimetrias regionais

Câmaras do Alentejo exigem maior investimento do poder central

Os 14 presidentes de Câmara da CDU no Alentejo exigem a melhoria das acessibilidades rodoferroviárias e do SNS na região, que consideram ser «sucessivamente esquecida pelo poder central».

Créditos / Rádio Campanário

Numa declaração enviada à agência Lusa, os eleitos denunciam as condições de mobilidade, através de transportes públicos rodoferroviários, que, lê-se no texto, «são cada vez menores e de mais baixa qualidade».

Os 14 presidentes notam que, nos últimos anos, ocorreu «o encerramento de linhas, ramais e estações e ausência de investimento na ferrovia e no material circulante», assim como «a paragem de obras em várias vias rodoviárias e a ausência de lançamento de outras».

Nesse sentido, pedem que «o poder central actue no imediato», aproveitando os fundos do programa comunitário Portugal 2020 e disponibilizando meios financeiros públicos, para «responder com urgência à melhoria da rede rodoferroviária».

A realização de investimentos na rede ferroviária e material circulante de passageiros e mercadorias, o aumento da cadência e qualidade do serviço público, e a reposição do comboio regional são algumas das reivindicações.

Os presidentes de Câmara da CDU no Alentejo reivindicam também, entre outras medidas, «a abertura sem portagens do troço já finalizado do Itinerário Principal 8/Autoestrada 26» e a «finalização das obras interrompidas» pelo governo do PSD e do CDS-PP de todo o traçado previsto inicialmente, que deveria ligar Sines a Beja.

Na área da saúde, os eleitos da CDU reclamam «o urgente lançamento da construção» do novo Hospital Central do Alentejo, a reversão para o sector público administrativo do Hospital de Serpa e a melhoria do Serviço Nacional de Saúde (SNS) na região, com o reforço de médicos, enfermeiros e outros profissionais.

«A continuada e deliberada degradação do SNS ao longo de anos, a falta de investimento, a carência de profissionais e de meios para a prestação de um serviço de qualidade colocam a região na cauda do País», advertem.

Os autarcas consideram «indispensável» também a inclusão no Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT) e no Programa Nacional de Investimentos (PNI) 2030 de várias infra-estruturas necessárias à região.

O prolongamento até Vila Verde de Ficalho (Serpa) do Itinerário Principal (IP) 8 em perfil de auto-estrada, a requalificação e beneficiação do nó da Auto-estrada 6, em Estremoz, e de outras estradas, e a electrificação e modernização das vias ferroviárias são alguns dos exemplos.


Com agência Lusa

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