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O país do Sudeste Asiático mantém em 35 o número de mortes por Covid-19 desde 3 de Setembro de 2020, o que equivale a uma taxa de 0,4 por milhão de pessoas, uma das mais baixas entre os países que têm mais de 80 milhões de habitantes.

Todos os falecidos, refere a Prensa Latina, eram idosos e, antes de serem contagiados pelo novo coronavírus, sofriam de doenças que dificultavam o seu salvamento.

Outra notícia ontem vinda a público, relacionada com a pandemia no país asiático, diz respeito ao levantamento, esta quarta-feira, da medida de distanciamento social que havia sido decretada na província nortenha de Hai Duong, por um período de duas semanas, bem como do confinamento vigente na cidade de Chi Linh e no distrito de Cam Giang, na mesma província.

Naquele território – informa a agência VNA – foi detectado, a 27 de Janeiro, um surto de Covid-19, que depois se propagou a outras zonas. Dos 932 casos confirmados, 684 foram detectados na província de Hai Duong, 383 dos quais na cidade de Chi Linh.

O surto, que teve origem numa fábrica com mais de 2300 trabalhadores, espalhou-se pela comunidade, mas as autoridades sanitárias tomaram medidas de imediato, levando a que fosse controlado de forma gradual.

Apesar de terem decretado o fim do confinamento, as autoridades da província consideram que o risco de contágio permanece relativamente elevado em várias localidades e decidiram manter encerrados, pelo menos até dia 17, diversos espaços que propiciam grandes aglomerações de pessoas.

Até ontem, o Vietname registou 2482 pacientes infectados com o vírus SARS-CoV-2. Cinco dos sete novos casos verificados foram ainda detectados na província de Hai Duong; os outros dois entraram na província de Kien Giang, no Delta do Mekong, a partir do Camboja.

Segundo os dados da comissão encarregue de prevenir e controlar a doença no país, 1898 pacientes recuperam e, entre os casos activos, há 216 que já tiveram resultado negativo num dos três testes de despistagem do SARS-CoV-2.

Como forma de prevenção, mais de 59 mil pessoas provenientes de países com situações epidemiológicas complicadas ou que tiveram contacto com doentes estão em quarentena em hospitais, centros especializados ou em casa, na esmagadora maioria dos casos.