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|Síria

Quatro soldados sírios mortos em ataque israelita contra Damasco

Quatro soldados mortos e outros tantos feridos é o saldo preliminar de um ataque com mísseis perpetrado, esta madrugada, a partir dos Montes Golã ocupados contra as imediações da capital síria.

Defesa anti-aérea síria responde ao ataque israelita em Damasco
Defesa anti-aérea síria responde ao ataque israelita em Damasco (imagem de arquivo) Créditos / Twitter

Num comunicado, o Ministério sírio da Defesa afirma que os projécteis foram disparados da direcção dos Montes Golã ocupados por volta das 2h20 desta segunda-feira, tendo como alvo vários pontos nas imediações de Damasco.

Na mesma nota, divulgada pela Sana, afirma-se que os meios de defesa aérea foram accionados e interceptaram alguns dos mísseis, enquanto o impacto de outros provocou danos materiais, além das vítimas referidas.

Órgãos de comunicação sírios referidos pela TeleSur deram conta de «violentas explosões» nos arredores da capital, enquanto as defesas aéreas tentavam travar o ataque.

De acordo com a fonte, o ataque desta madrugada é o vigésimo perpetrado por Israel contra a Síria no corrente ano. Já o portal The Cradle refere 21 ataques, enquanto a Prensa Latina contabiliza 17 agressões militares israelitas contra território sírio ao longo de 2023.

Entre as mais recentes, na segunda quinzena de Julho, contam-se o ataque contra forças de segurança na província de Quneitra (Sudoeste) e a agressão contra diversos pontos nas imediações de Damasco, que deixou dois feridos entre soldados do Exército Árabe Sírio.

A capital do país (e seus arredores) é o alvo mais frequente das agressões militares israelitas. Também o foram o aeroporto de Alepo, a localidade de Masyaf (província de Hama) e vários pontos na província vizinha de Homs.

Israel ataca com frequência o território sírio, alegando estar a atingir posições do Hezbollah e do Irão na Síria – mas também tem atacado abertamente posições do Exército Árabe Sírio.

Ao longo de 2022, levou a cabo quase quatro dezenas de ataques, alguns dos quais contra infra-estruturas civis, como o centro de investigação científica de Masyaf, os aeroportos internacionais de Damasco e Alepo, e o porto comercial de Latakia.

Denunciando que, com estas acções, Telavive pretende prolongar a guerra, manter a instabilidade no país e debilitar o Exército Árabe Sírio, o governo sírio tem instado o Conselho de Segurança da ONU a condenar e travar os ataques, que «ameaçam a paz e a segurança regional e mundial».

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