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Os dogmas da vacinação e o juízo da aritmética

As pessoas não devem ser encorajadas a comportar-se em função do medo, mas sim do esclarecimento. Este deveria ser um princípio inquestionável em qualquer sociedade democrática e humanista.

CréditosJeff Pachoud / AFP via Getty Images

E lá fui de novo, cidadão obediente e bem comportado, receber mais uma dose, a terceira em seis meses, da vacina contra a Covid-19. Com a particularidade de me proporcionarem a possibilidade de ser mais um a testar a mistura da ora proscrita versão da AstraZeneca com a injecção-vedeta da rutilante Pfizer. Como o método de fabrico do produto desta marca nunca foi experimentado anteriormente em vacinas para os seres humanos, como a sua fase experimental continua em curso, como a ciência ainda não possui todos os dados sobre os resultados das novíssimas misturas de metodologias de produção diferenciadas, resta-nos a fé em Deus. Mesmo para os que não crêem.

As autoridades políticas e sanitárias, da Comissão Europeia aos governos, dos peritos seleccionados até aos meios de manipulação social, todos nos prometem, a toda a hora, que vai correr tudo bem. Isto é, garantem o que não podem assegurar porque a ciência, a única área que pode fazê-lo, ainda não está habilitada para isso, uma vez que não completou todos os passos de segurança. Por exemplo, corre por estes dias a notícia de que existem resultados promissores para uma vacina contra o HIV, na sequência de testes realizados em animais.

Nas vacinas contra a Covid esse procedimento não foi cumprido e deu-se a passagem directa das experiências para os seres humanos, transformados assim em cobaias. É verdade que as bases de dados norte-americana e europeia que registam casos de anomalias de saúde verificadas depois das inoculações contra a Covid-19 estão carregadas com centenas de milhares de ocorrências, muitas dos quais mortais. Se é impossível atribuir directamente estas situações às vacinas, como argumentam as autoridades, também será pouco realista garantir que não resultam das inoculações. Há muita investigação clínica e científica a fazer.

Em termos pessoais, pesados os prós e os contras, optaria sempre por receber a vacina. Aliás, mesmo que pensasse de maneira contrária não teria alternativa, caso desejasse continuar a viver como cidadão de pleno direito com acesso a todas as actividades – desde as laborais às culturais e de lazer – sem ser vítima de discriminação, da segregação social, dos anátemas a que são sujeitos todos que exerçam a opção legítima de não serem vacinados.

Mais uma vez, as autoridades, desde o chefe de Estado ao primeiro-ministro, garantem uma coisa que na realidade não se verifica: a de que a vacina contra a Covid-19 não é obrigatória. É realmente obrigatória para quem deseje viver decentemente, sem exclusões. E, entretanto, existem já actividades presenciais para as quais a exibição do próprio e justamente controverso certificado de vacina já não é suficiente, o que levanta dúvidas, pelos vistos até ao nível oficial, sobre a eficácia dos medicamentos. Ainda assim temos muita sorte, porque, se fosse na Austrália, os que optam por não ser vacinados seriam internados em campos de reeducação, pois a tanto chegou já o autoritarismo político escondendo-se atrás de dogmas sanitários.

Haja a noção, porém, de que ao escrever o que ficou escrito incorro na possibilidade de ser associado aos grupos medievais e ultrarreaccionários dos negacionistas e dos desequilibrados fundamentalistas anti-vacinas. Essa parece ser a pena moral a infligir, fruto de uma cobarde desonestidade intelectual reservada por grandes governantes e pequenos comentadores a quem pense de maneira factual, fundamentada e independente sobre a vacinação e a campanha obsessiva, por vezes histérica, montada em torno dos supostos resultados miraculosos das vacinas. A crítica da opinião única não é negação, para que conste.

O que a realidade desmente

O certo é que a realidade, após dois anos de pandemia, desmente muitos dos resultados prometidos por responsáveis a propósito da criação e aplicação de vacinas contra a Covid-19.

Ao contrário do que foi assegurado anteriormente pelos meios e canais dominantes na comunicação com a sociedade, a vacinação não acabou com a pandemia. E os indicadores actuais, lidos de maneira fria e sem preconceitos – fundamentados em simples aritmética – dizem-nos que essa meta não está próxima. O ressurgimento em força do número de novos casos em muitos países, batendo agora recordes que chegam a duplicar os valores mais altos registados durante a fase da pandemia sem vacinação, indiciam que as fabulosas eficácias das vacinas prometidas por fabricantes e adoptadas como suas pelas instâncias governantes, a começar pela Comissão Europeia e os secretos negócios da sua presidente com o monopólio da Pfizer, estão longe da realidade.

Note-se, por exemplo, que o continente mais vacinado, a Europa, onde as percentagens de cobertura chegam a 99%, como em Gibraltar, é também aquele onde se regista o maior número de novos casos. E o continente menos vacinado, África, vítima das compulsões coloniais do sistema globalista neoliberal no acesso a medicamentos, é também o que regista menos efeitos da pandemia – e com apenas 7,5% de inoculados.

Estas realidades são indesmentíveis e inquestionáveis. Tal como o facto indiscutível de que, ao contrário do que era garantido pelo discurso oficial apenas há alguns meses, a vacinação não criou a imunidade de grupo que deveria permitir o regresso à vida «normal» que existia antes do aparecimento do Sars-Cov2.

Figuras proeminentes das avaliações da pandemia, como o agora desacreditado norte-americano Anthony Fauci, garantiam que uma vacinação da ordem dos 65%, como acontece já na esmagadora maioria dos países da União Europeia, iria garantir a imunidade de grupo porque aos efeitos da inoculação somam-se as pessoas que adquiriam algum grau de imunidade depois de terem sido infectadas pelo vírus.

Nada disto se verifica: pessoas vacinadas voltam a contrair a doença, duas doses de vacinas revelaram-se insuficientes para garantir imunidade e desconhece-se quantos mais «reforços» irão ser necessários. O aparecimento de variantes como a delta e a ómicron – a este ritmo esgotar-se-ão as letras do alfabeto grego, aconselhando-se o recurso a alfabetos mais nutridos como o chinês ou japonês – é oportunamente utilizado em nuances no discurso oficial, atribuindo-lhes imprevistas capacidades para minar a suposta grande eficácia das vacinas produzidas até agora pelo monopólio farmacêutico.

«(...) a vacinação não criou a imunidade de grupo que deveria permitir o regresso à vida «normal» que existia antes do aparecimento do Sars-Cov2.»

Este quadro revelador da estranha realidade em que vivemos evidencia as incertezas com que se deparam os fabricantes dos medicamentos e as inerentes inconsistências das autoridades políticas e sanitárias que dão crédito absoluto às «bulas» dos impérios farmacêuticos elaboradas a partir de testagem e experiência insuficientes e precipitadas.

Procuremos declarações de grandes responsáveis nacionais e, sobretudo, internacionais proferidas há um ano sobre as estratégias de combate à doença, os meios a utilizar e o suposto papel transcendente da vacinação e comparemo-las com as que são feitas actualmente. Revelam uma deriva de conteúdos, medidas e promessas que deveria, pelo menos, evitar a emissão pública de garantias cujo cumprimento não pode ser lucidamente assegurado.

Desse modo enviesado criam-se condições para um fácil acolhimento da imposição de medidas autoritárias desajustadas e, ao mesmo tempo, dissemina-se a cruel ilusão de que o caminho anunciado é irrepreensível e apenas factos inesperados vieram distorcer a inatacável teoria, assente em supostas certezas cientificamente trabalhadas de forma ainda insuficiente – circunstância esta que é natural quando se procura o ténue equilíbrio entre a complexidade da investigação e a pressão da urgência.

A frieza da aritmética

As pessoas não devem ser encorajadas a comportar-se em função do medo, mas sim do esclarecimento. Este deveria ser um princípio inquestionável em qualquer sociedade democrática e humanista. A asserção, porém, não é válida para a política dominante de combate à pandemia de Covid-19.

O leitor que pretenda conhecer dados susceptíveis de o guiar através da selva desinformativa em que se transformou o combate à Covid-19 tem ao alcance, sem grande dificuldade, elementos que muito o esclarecem sobre o assunto. São informações disponíveis a qualquer cidadão servido por internet e, por maioria de razão, a qualquer jornalista que não seja mero papagaio do discurso oficial. A realidade elementar sobre a pandemia e que desconstrói o discurso oficial não está, porém, presente na chamada «grande informação».

Basta clicar em Google.com, pedir a busca através da palavra «coronavírus» adicionada pela designação de um qualquer país e abrir-se-á aos seus olhos, caro leitor, um universo estatístico capaz de lhe permitir formar opinião própria sobre os resultados do combate à pandemia, designadamente da vacinação, e tirar as respectivas conclusões pessoais. Depois, resta-lhe recorrer à aritmética elementar.

E não, não pense que sugiro fontes inquinadas ou fake news servidas por publicações dos subterrâneos da teoria da conspiração. A busca pelo rigor dos números processa-se no site do Center for Systems Science and Engeneering CSSEGISandData/Covid-19 da muito falada universidade norte-americana Johns Hopkins – fonte da Organização Mundial da Saúde, das instituições internacionais em geral e dos governos nacionais. Portanto, acima de qualquer suspeita para os padrões do regime global. 

Verificará o leitor, por este caminho, que no continente mais vacinado, a Europa, há países como a Alemanha, a Áustria, a Noruega, a Dinamarca, a Holanda, a Bélgica e a Islândia que estão agora a bater os recordes de novos casos de Covid em relação aos valores registados antes da vacinação. Cito estes países depois de uma busca não exaustiva, pelo que outras nações deverão estar em situação idêntica. Basta navegar por cliques.

Na Alemanha registaram-se em 24 de Novembro e 1 de Dezembro últimos, com cerca de 69% da população completamente vacinada e mais de 10% com a dose dita «de reforço», os números máximos diários de novos casos – 79 051 e 75 456 respectivamente. Estes valores mais que duplicam o anterior número mais elevado, 36 153 em 20 de Dezembro de 2020, portanto antes de iniciada a vacinação.

Além disso, os dados de novos casos registados durante a Primavera, Verão e início do Outono na Alemanha são mais benignos antes da vacinação do que ao longo do ano de 2021.

Situações idênticas verificam-se na Noruega e Dinamarca, Áustria, Bélgica e Holanda. Em terras nórdicas, os números noruegueses actuais, com vacinação superior a 70% e 17% de dose «de reforço», quase multiplicam por cinco o valor anterior mais elevado de antes da vacinação, 1680 novos casos assinalados em 17 de Novembro de 2020. Em 7 de Dezembro deste ano o número de novos casos na Noruega atingiu 7631. Na Dinamarca, o recorde recente de 7146 novos casos, com 76,6% de vacinação e 16,4% com terceira dose, supera amplamente os 4034 novos casos anotados em 17 de Dezembro de 2020.

Também na Bélgica, na Holanda e na Áustria os resultados máximos de novos casos de Covid-19 excedem os valores mais elevados registados antes da vacinação. Na Bélgica, com 75% de vacinação completa e 20% de terceira dose verificaram-se 42 060 casos em 21 de Novembro deste ano, o dobro dos 20 056 de 30 de Outubro de 2020; na Holanda, com 73% de vacinação, os 22 956 casos de 23 de Novembro de 2021 superam amplamente o máximo de 13 032 em 20 de Dezembro de 2020; e na Áustria, com 68% e 25% que receberam a terceira dose, o máximo de 15 145 novos casos em 18 de Novembro de 2021 ultrapassa francamente os 9586 de 20 de Novembro de 2020 – o recorde anterior.

A situação na Islândia é também um verdadeiro caso para estudo. Na pequena nação nórdica (77% de vacinação e 50% com terceira dose) o valor de 420 novos casos em 15 de Novembro de 2021 – dia que estranhamente desapareceu entretanto da estatística – quadruplica o máximo anterior de 106 em 9 de Outubro de 2020.

O panorama na Irlanda também é de registar. O máximo de novos casos com vacinação (76% e 20% com terceira dose), 5662 em 4 de Dezembro de 2021, é superior a qualquer valor assinalado em 2020.

Países mais quentes do que muitos dos citados anteriormente, Portugal e Itália, por exemplo, registam situações mais benignas, embora com crescimentos acentuados e contínuos de novos casos desde Outubro. No território português, com 87,7% de vacinados e 20,4% com a terceira dose, os 5800 novos casos anunciados em 15 de Dezembro de 2021 não ficam longe dos 6994 de 19 de Novembro de 2020, mas estão distantes dos 16 482 de 28 de Janeiro de 2021. No entanto, a situação na Primavera e Verão de 2020 foi ligeiramente melhor que a de 2021 e, sobretudo, nesse período não se registaram tantos picos diários elevados como este ano.

Em Itália, que viveu uma das mais dramáticas situações nos últimos meses de 2020, o número de novos casos tem vindo a subir em flecha e atingiu 21 035 em 10 de Dezembro de 2021, que comparam com o máximo de 40 902 casos em 13 de Novembro do ano passado. No entanto, a situação na Primavera e Verão de 2020 foi bastante melhor que a de 2021. A cobertura de vacinação é de 74,5% e 21,1% com terceira dose.

Na situação espanhola, o máximo recente de 49 802 novos casos em 13 de Dezembro, com 79,7% de vacinação e 18,6% com terceira dose, está ao nível dos valores da primeira quinzena de Novembro de 2020; continua, porém, aquém do recorde de 84 287 em 27 de Janeiro de 2021, quando se iniciou a vacinação. Na Primavera e Verão, principalmente entre Maio e Setembro, os valores registados no ano passado foram bastante mais benignos que os de 2021.

Em França a situação é idêntica, com a particularidade de o número de novos casos estar a subir em flecha desde Outubro, apesar de a vacinação ser de 70,7% e 16,3% com «reforço». Em 8 de Dezembro – dia que também foi entretanto excluído do quadro estatístico - os dados franceses revelam 61 340 novos casos, um máximo nos últimos meses, apenas superado pelos 86 852 de 7 de Novembro de 2020. Acompanhando a tendência geral verificada nos países consultados, o número médio de novos casos anotados na Primavera e Verão do ano passado é melhor que o deste ano.

Menos mortes

As estatísticas da Covid-19 registadas pela Universidade Johns Hopkins em relação à generalidade dos países europeus revelam uma significativa redução dos casos mortais no Outono deste ano em comparação com idêntico período do ano passado. Mesmo assim, os países europeus analisados revelam uma tendência para uma subida regular, bem menos acentuada, contudo, que a de novos casos. É significativo assinalar que, a exemplo do que acontece com as infecções, os óbitos verificados na Primavera e Verão de 2021 são ainda da mesma ordem ou em número ligeiramente superior aos assinalados na Primavera e Verão de 2020.

As autoridades dos países europeus sublinham, e provavelmente com razão, que a descida do número de mortes verificada genericamente resulta da vacinação, embora as subidas que estão a verificar-se por estes dias coincidam com os valores mais elevados de inoculação.

A vacinação não terá, porém, o monopólio das melhorias em termos de número de óbitos. Ao longo de dois anos a sociedade adquiriu experiência e conhecimentos práticos nos métodos para cuidar das camadas de pessoas mais vulneráveis e mais atingidas, principalmente os idosos, o que tem, inevitavelmente, assinaláveis repercussões na descida do número de fatalidades.

A verdade é que, contrariando as previsões e garantias dadas por instituições europeias, governos e autoridades sanitárias, a vacina, sempre com destaque propagandístico para o sacralizado produto da Pfizer, não erradicou a pandemia; e os sinais existentes não parecem favorecer esse objectivo. Aliás, a dirigente da AstraZeneca a quem atribuem a autoria da respectiva vacina assegura que a próxima pandemia será ainda pior. O que saberá ela? Desconhecemos as suas fontes, mas a previsão é assustadora além de proporcionar, desde já, uma nova oportunidade para a empresa tentar ultrapassar a secundarização no mercado de que foi vítima.

«Aliás, a dirigente da AstraZeneca a quem atribuem a autoria da respectiva vacina assegura que a próxima pandemia será ainda pior. O que saberá ela?»

Problema que a Pfizer não tem, antes pelo contrário, seguindo com as velas enfunadas em direcção a lucros nunca antes amealhados. Conseguiu agora entrar no terreno das crianças através de vacinas específicas, beneficiando, mais uma vez, da cumplicidade dos vários escalões políticos e sanitários de autoridade, apesar de estarem identificados potenciais efeitos secundários – entretanto apresentados como coisas de somenos mesmo num ambiente onde são evidentes as contradições entre peritos. O discurso oficial e a propaganda, contudo, conseguiram induzir na sociedade a ideia de que as crianças seriam agora as responsáveis pela continuação da pandemia, como se fossem portadoras de peste ou o próprio vírus em forma de gente. Mais um mergulho no desconhecido.

A Pfizer, entretanto, anunciou que está já a trabalhar na quarta dose da sua injecção anti-Covid; e também a preparar uma vacina específica para a variante ómicron. Entretanto, o primeiro-ministro da República Portuguesa, orgulhoso de tal jogada de antecipação, anunciou que já encomendou os lotes de vacinas necessários para garantir a quarta dose, pelo que nova romaria irá começar provavelmente ainda antes da actual ser dada por encerrada. Vacinação contínua – eis a solução encontrada. Muito provavelmente estão no horizonte a quinta, sexta, sétima, oitava doses, atapetando desde já a nossa via-sacra de posto em posto durante todo o próximo ano – inundando os organismos dos cidadãos com produtos de efeitos ainda desconhecidos e que, afinal, não parecem tão eficazes como foi prometido. E depois da alfa, delta e ómicron também não será abusivo pensar em novas vacinas para as futuras variantes, provavelmente a zeta, lambda, mu, ómega, tau, sigma e por aí adiante.

Até porque, citando de novo a inventora da AstraZeneca, a próxima pandemia será ainda pior.

Não há dúvida, caro leitor, de que o esclarecimento e a percepção das realidades inquestionáveis, mas encobertas por vícios de má-fé, são armas essenciais para perceber por onde e para onde nos levam estas histórias tão mal contadas.

E também para salvaguardar a nossa lucidez e os direitos enquanto cidadãos. Basta investigar e informar-se, sem medo dos julgamentos morais dos que, julgando-se donos da verdade, a escamoteiam com truques mesquinhos, humilhantes e desonestos, corroendo a sanidade das pessoas.

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