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|País Basco

Adesão total no primeiro dia de greve no armazém principal da Eroski

Os 130 trabalhadores do principal armazém da Eroski, em Elorrio (País Basco), ganham o salário mínimo e laboram em «condições péssimas», pelo que decidiram fazer uma semana de greve.

Trabalhadores em greve em Elorrio 
Trabalhadores em greve em Elorrio Créditos / ELA

Teve início, esta segunda-feira, a semana de greve no CECOSA, principal armazém da cadeia Eroski e que tem a seu cargo o abastecimento de todos os produtos não perecíveis na Zona Norte do Estado espanhol, revela o sindicato ELA no seu portal.

A paralisação teve uma adesão de 100%, deixando o armazém da Eroski sem qualquer actividade, destaca a fonte, explicando que os 130 trabalhadores laboram ao abrigo de um convénio estatal, recebendo o salário mínimo e sem subsídios relativos ao trabalho realizado em período nocturno ou em dias feriados.

Para os trabalhadores, indica o ELA, é claro que não vão parar até que sejam valorizados os seus salários e melhoradas as suas condições de trabalho, por via da aplicação do convénio de comércio de alimentação da Biscaia.

Também reivindicam medidas eficazes ao nível da saúde no trabalho, descansos remunerados, bem como a organização de um calendário anual que permita pôr fim às «alterações arbitrárias e à flexibilidade unilateral».

Trabalhadores em greve em Elorrio / @LABDurangaldea

Na sua conta de Twitter (X), o sindicato LAB da região biscainha de Durangaldea também se refere ao início da greve (ELA e LAB são os dois sindicatos que representam os trabalhadores no armazém da Eroski), exigindo a aplicação do convénio sectorial da Biscaia e destacando a luta firme «por condições de trabalho dignas».

Foi só em Maio deste ano que os trabalhadores se decidiram organizar e sindicalizar. Desde então, houve várias reuniões com a empresa para abordar a questão das «péssimas condições» a que os trabalhadores são sujeitos.

Como não houve resposta, afirma o ELA, os trabalhadores decidiram avançar para a greve, de 11 a 16 de Dezembro.

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