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Teatro progressista na Venezuela

Com mais de 340 espectáculos nos 24 estados do país sul-americano, o II Festival Internacional de Teatro Progressista envolve 22 grupos de teatro estrangeiros e 106 venezuelanos.

O festival abriu com a peça «El corrido del Rey Lear», levada à cena pelo grupo mexicano Puño de Tierra, no Teatro Nacional de Caracas 
O festival abriu com a peça «El corrido del Rey Lear», levada à cena pelo grupo mexicano Puño de Tierra, no Teatro Nacional de Caracas Créditos / fesitpven.com.ve

O II Festival Internacional de Teatro Progressista (FITP), que começou na passada quinta-feira e se prolonga até dia 18 de Junho, tem como lema «Que sea humana la Humanidad», letra da canção «El Despertar de la historia», de Alí Primera.

A abrir o festival, no Teatro Nacional de Caracas, o grupo independente Puño de Tierra, do México, levou ao palco El corrido del Rey Lear.

Escrita e dirigida por Fernando Bonilla, a peça centra-se na história de Héctor Balzaretti, que se prepara para a estreia de Rei Lear, de Shakespeare, mas que, ao passar por «um momento desfavorável na sua vida pessoal», não consegue memorizar o seu texto e está em conflito permanente com os seus companheiros.

Na sessão de abertura, o ministro venezuelano da Cultura, Ernesto Villegas, disse que, «na Venezuela, a cultura e as artes proporcionam um espaço para resistir e vencer».

Destacou ainda o facto de o México ser o país homenageado nesta edição do festival, afirmando os laços de fraternidade que unem ambos os países latino-americanos.

A Companhia do Chapitô leva ao FITP a peça «Electra» / fesitpven.com.ve

Em conversa com a imprensa, antes do início do festival, Villegas informou que a segunda edição do FITP se integra nas actividades que a tutela está a levar a cabo para comemorar o bicentenário da Batalha Naval do Lago de Maracaibo, ocorrida a 24 de Julho de 1823.

O ministro da Cultura precisou que a festa do teatro conta com a participação de 852 artistas venezuelanos e internacionais: México, Colômbia, Brasil, Argentina, Bolívia, Cuba, Itália, Portugal, Peru, Equador, Espanha, Chile, Uruguai, Rússia, Burkina Faso e Egipto.

Disse ainda que 128 grupos – 22 estrangeiros e 106 nacionais – irão mostrar as suas obras no evento, que contará com 73 espectáculos internacionais e 270 venezuelanos, e com três sessões de teatro de rua.

Além de 17 salas em Caracas, as peças do festival são levadas à cena em mais 42 teatros espalhados pelo país. Paralelamente, estão programadas actividades de formação, conferências, leituras dramatizadas, workshops e exposições, explicou o ministro.

A informação (actualizada) sobre a extensa programação do festival, bem como a relativa a locais de apresentação, horários e bilheteira, está acessível no portal fesitpven.com.ve e nas contas de Twitter, Facebook e Instagram do evento e da Companhia Nacional de Teatro, refere ainda a AVN.

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