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|Montemor-o-Velho

Citemor regressa esta quinta-feira ao Teatro Esther de Carvalho

A 45.ª edição do Citemor apresenta esta noite no Teatro Esther de Carvalho, em Montemor-o-Velho, La hora llegó, o mais recente projecto da criadora espanhola Angélica Liddell.  

 Angélica Liddell  
 Angélica Liddell  Créditos / El Mundo

A organização do festival Citemor, que arrancou no passado dia 21 de Julho e decorre e até 12 de Agosto, passando por Montemor-o-Velho, Coimbra e Figueira da Foz, destaca num comunicado a «resposta excepcional dos públicos» nesta edição. Esta noite, pelas 22h30, Angélica Liddell partilhará com o público parte do trabalho desenvolvido em residência na vila do Baixo Mondego.

Amanhã, mas em Coimbra, será apresentado o Concerto n.º 1 para Laura, de Sílvia Real, «uma chamada à realidade e um apelo à acção», para o qual a autora convocou «cúmplices de longa data», como o coreógrafo Francisco Camacho, a música Sofia Sequeira, a investigadora Simone Longo de Andrade, a bailarina e co-criadora Beatriz Valentim e o bailarino e co-criador Magnum Soares. O Teatro da Cerca de São Bernardo acolhe, pelas 21h30, o espectáculo dedicado ao músico Pedro Gonçalves (1970-2021).

Com texto de Tiago Rodrigues e interpretação e co-criação de Tónan Quito, o espectáculo Entrelinhas, que se estreou em 2013, é apresentado a 29 de Julho, pelas 22h30, na Fábrica de Mármores, em Montemor-o-Velho. «Retrato da longa e enigmática relação entre o autor e o actor, esta peça é uma passagem secreta que liga a realidade aos subterrâneos da ficção», lê-se na apresentação.

Em todos os espectáculos é o o espectador que define o preço do bilhete. Entretanto, o Citemor destaca o seu «traço distintivo» ao trazer para o programa «uma interpelação da contemporaneidade, nos temas abordados, dando conta do compromisso com a heterogeneidade das representações, com a biodiversidade, e com problemáticas latentes», como as alterações climáticas, a interseccionalidade nas identidades, relação com o passado, a memória e a consciência da importância de formatos muito diversos.

«Numa perspectiva local e regional, o festival é reconhecidamente um factor decisivo de identidade, que contribui para o desenvolvimento e coesão do território», lê-se no comunicado. «São mais de 45 anos de uma prática, que a cada edição acrescenta significado e questionamento, mas que é também geradora de discurso», acrescenta.

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