manifestações

Milhares de estudantes manifestaram-se ontem em Santiago do Chile contra a reforma educativa do Governo e em defesa de uma educação pública, gratuita e de qualidade. A Polícia voltou a recorrer à força.

Milhares de pessoas manifestaram-se, este domingo, em várias cidades brasileiras e também no estrangeiro contra o governo interino de Michel Temer e a destituição da presidente Dilma Rousseff.

Mais de 100 mil pessoas participaram, este domingo, numa manifestação em Santiago do Chile para protestar contra o sistema de pensões que vigora actualmente no país.

Dezenas de milhares de pessoas vieram ontem para as ruas, em toda a Argentina, protestar contra o brutal aumento das tarifas de luz, gás e água, e mostrar que não estão dispostas a aguentar o autoritarismo do governo de Macri.

Centenas de pessoas concentraram-se, este domingo, frente à Embaixada dos Estados Unidos em Madrid para protestar contra a visita de Barack Obama a Espanha e denunciar «as mentiras do imperialismo».

Na marcha desta terça-feira, os estudantes queriam entregar uma carta reivindicativa aos responsáveis governamentais, mas foram impedidos pela Polícia. Registaram-se confrontos e 140 estudantes foram detidos.

Ontem, dia em que o primeiro-ministro invocou o artigo 49.3 da Constituição para impor a «Lei do Trabalho» por decreto, milhares de pessoas manifestaram-se nas ruas de França contra o pacote laboral.

Os docentes filiados na CNTE continuam a protestar em diversos pontos do país contra a reforma educativa implementada pelo governo mexicano. Em simultâneo, exigem ao Senado que dialogue.

No dia em que o Senado aprovou o polémico projecto da «Lei El Khomri», milhares voltaram às ruas para deixar claro o seu repúdio por essa legislação. Nova jornada de luta está agendada para dia 5.

Cerca de 60 mil pessoas em Paris e centenas de milhares em todo o país mobilizaram-se, ontem, contra o projecto de reforma laboral do governo. A CGT afirma estar «determinada a vencer», mesmo com as ameaças.

Depois de ter proibido a manifestação marcada para hoje, em Paris, contra a reforma laboral, o governo francês recuou e a mobilização terá lugar.

Forças policiais atacaram, este domingo, docentes que protestavam contra uma reforma educativa do governo mexicano, no estado de Oaxaca. Fontes estaduais confirmaram a existência de nove mortos.

Estima-se que mais de 200 mil pessoas, em todo o Brasil, tenham vindo para as ruas, ontem à noite, denunciar a ilegitimidade do Governo interino de Michel Temer e protestar contra os ataques a direitos sociais e laborais.