Estes trabalhadores, apesar de trabalharem para a NOWO/Cabovisão, recebem as suas retribuições através do prestador de serviço que, por dificuldades financeiras, requereu o PER (Processo Especial de Revitalização) e deixou de pagar, informa a União dos Sindicatos de Setúbal (USS/CGTP-IN).
Para os trabalhadores poderem reclamar os seus direitos no âmbito do PER, «têm de passar a factura e pagar ao estado os 23% de IVA de um valor que provavelmente tarde ou nunca irão receber», denuncia ainda a estrutura sindical, que solicitou para hoje uma reunião urgente com a NOWO/Cabivisão para resolver o problema das retribuições em atraso.
A USS/CGTP-IN acusa esta empresa de ignorar as dificuldades dos trabalhadores «que são a sua cara na casa dos seus clientes», nada fazendo para resolver o problema «que é muito da sua responsabilidade até pelo facto de estarem ao seu serviço com falsos recibos verdes».
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