A iniciativa decorre no âmbito da exposição «Fazer crescer a vida – Rogério Ribeiro e o neorrealismo», que o Museu do Neo-Realismo, em Vila Franca de Xira, expõe desde Maio. São cerca de 200 obras produzidas na década de 1950/1960 pelo artista plástico e resistente antifascista Rogério Fernando da Silva Ribeiro, que em 1958 foi preso pela PIDE (Polícia Internacional e Defesa do Estado) e impedido de exercer o cargo de assistente da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.
Marcada para as 16h do próximo sábado, 20 de Setembro, a sessão de homenagem ao professor e dinamizador cultural conta com a presença de Ana Isabel Ribeiro, filha de Rogério Ribeiro, José Luís Porfírio, museólogo e crítico de arte, António Mota Redol, em representação da Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo, e David Santos, director do Museu do Neo-Realismo.
Nascido em Estremoz, no distrito de Évora, em Março de 1930, Rogério Ribeiro faleceu no mesmo mês, em 2008.
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