Nacional

Havia opções em cima da mesa: ou colocar termo a um injusto regime de benefícios fiscais ou acompanhá-los. O Governo PS preferiu a segunda e vendeu-a como uma «reforma» que na prática nada muda, mantendo todo o regime de privilégios. 

Quem o afirma é o Movimento Erradicar a Pobreza que, assinalando o Dia Internacional dos Direitos Humanos, divulgou um conjunto de dados que demonstram a grave situação económica e social com que os trabalhadores estão confrontados em Portugal.

As ruas da Baixa lisboeta assistiram a uma mostra clara de solidariedade com o povo palestiniano e de defesa da paz no Médio Oriente, com os manifestantes a apelarem ao fim do genocídio israelita em curso.

Sem prejuízo de uma análise mais aprofundada, a Plataforma Cívica «Aeroporto BA6-Montijo Não» considera que o relatório preliminar da Comissão Técnica Independente permite que se tomem as decisões que o país precisa. 

As notícias que apontam para aumentos salariais na PJ, que podem rondar os 700 euros/mês, por via do suplemento de missão, aprofundam o fosso remuneratório entre as polícias, nomeadamente a GNR e a PSP.

«Israel não oculta o seu propósito de completar a limpeza étnica em curso na Faixa de Gaza e na Cisjordânia», alertam as organizações promotoras da manifestação que esta sexta-feira tem lugar na capital.

No SNS, o Governo procura tapar o sol com a peneira aumentando o número de vagas para especialistas. Para a FNAM, sem se melhorarem as condições de trabalho e as tabelas remuneratórias, nada se resolve e essa é escolha do Governo.

PS  e PSD estavam empenhados em defender os interesses da Vinci na localização do novo aeroporto. Procuraram criar uma comissão técnica independente e escolheram a metodologia. Parece que o tiro saiu-lhes ao lado. A conclusão passa por Alcochete e não Montijo, como a Vinci e eles queriam. 

Os títulos são enganadores, até porque o Governo diz que as rendas mais antigas não irão sofrer mais qualquer tipo de aumento. A verdade é que vão ser descongeladas e podem ser actualizadas em 6,94% e os senhorios compensados. É uma questão de opções.

Dezenas de ilustradores portugueses e internacionais decidiram sair à rua no dia 5- numa primeira vez em Coimbra - e expor ilustrações pelo cessar fogo em Gaza e pela paz, numa acção que conta com o apoio do MPPM, do CPPC, da CGTP-In e do Projecto Ruído.

Esta é a opinião da Confederação das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME), que sublinha o facto de o Governo não ter aceite nenhuma das propostas que considera necessárias para relançar a economia.

A Confederação Nacional da Agricultura desloca-se a Bogotá, Colômbia, para participar na 8ª Conferência da Via Campesina que tem o lema «Perante as crises globais, construímos Soberania Alimentar para assegurar um futuro para a Humanidade».

A iniciativa parte da Câmara Municipal de Grândola e da Direcção Regional de Cultura do Alentejo e a proposta abrange as bobinas de Grândola, a música que é mais que uma senha. A música que é projecção de um Abril que será cumprido. 

Aconteceu o que já se sabia: o Orçamento do Estado para 2024 foi aprovado na Assembleia da República pela maioria absoluta do PS. Se no hemiciclo essa foi a realidade, na rua, à porta do parlamento, a CGTP e centenas de trabalhadores chumbaram-no.

Profissionais de saúde portugueses lançaram petição que apela a um cessar-fogo imediato e permanente e à urgente ajuda humanitária às populações e aos profissionais e serviços de saúde na Faixa de Gaza.