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Cuba, país mais seguro da América Latina para crescer

Num relatório da organização Save the Children, afirma-se que a taxa mais elevada de homicídio infantil se encontra na América Latina e Caraíbas. No que respeita à infância, Cuba destaca-se pela positiva.

No ranking global relativo à infância, o país da América Latina e Caraíbas com melhor desempenho é Cuba
No ranking global relativo à infância, o país da América Latina e Caraíbas com melhor desempenho é Cuba Créditos / Televisión Avileña

De acordo com os dados do documento «Construindo uma vida melhor com a infância» – publicado recentemente pela Save the Children, no ano do seu centenário –, pelo menos 280 milhões de crianças têm mais probabilidades de crescer sãs, de aceder à educação e de estar protegidas que em qualquer outro momento das últimas duas décadas.

No que respeita à América Latina e Caraíbas, o relatório destaca que é nesta região que se encontra a taxa mais elevada de homicídio infantil, sendo que as crianças e os adolescentes aqui têm pelo menos o dobro das probabilidades de ser assassinados que em qualquer outra região.

No documento, 176 países são avaliados sobre indicadores relativos a mortalidade infantil, acesso à saúde e à educação, nutrição, protecção face a práticas prejudiciais como são o trabalho infantil, o matrimónio infantil, os homicídios e as deslocações forçadas.

No ranking global, o país da América Latina e Caraíbas com melhor desempenho é Cuba, seguido do Chile e Barbados. O país com pior desempenho na região pelo terceiro ano consecutivo é a Guatemala, único país da região que se encontra entre os 30 últimos do ranking. O segundo pior da região é as Honduras.

Nancy Ramírez, dirigente da Save the Children, sublinhou o facto de, nos últimos 20 anos, se terem alcançado progressos importantes a favor da infância e da adolescência. Alertou, no entanto, para a elevada prevalência da violência, que considerou como «principal violação aos seus direitos», indica o portal cubadebate.cu.

«Este flagelo continua a ser uma das principais causas de morte infantil na América Latina, onde, diariamente, 70 menores morrem como consequência de maus-tratos», alerta.

«Há cem anos, na sequência de uma das guerras mais arrasadoras da história da Humanidade, Eglantyne Jebb, fundadora da Save the Children, redigiu a Declaração dos Direitos da Criança. Hoje em dia, alcançaram-se grandes avanços, mas, apesar disso, milhões de menores continuam a ser privados da infância», disse.

Ramírez destacou ainda que, desde o ano 2000, a taxa de homicídio infantil aumentou 8% na região.

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