De acordo com Maduro, o plano entretanto neutralizado passava pela provocação de incidentes no Leste da capital, com o objectivo de instigar confrontos e vítimas, de maneira a criar um clima de «comoção». Em simultâneo, um grupo de militares venezuelanos estariam a preparar uma «traição», apelando à concretização de um golpe de Estado e à intervenção externa na Venezuela.
Este sábado, Maduro afirmou que o plano consistia em «várias etapas», numa «cadeia de acontecimentos que estavam previstos de segunda-feira até sábado [ontem]».
O chefe de Estado disse ainda ter sido detectado pelas autoridades um «centro de operações» que estará a ser utilizado pela oposição venezuelana para «sabotar a plataforma informática» do Conselho Nacional Eleitoral e impedir a eleição da Assembleia Nacional Constituinte, agendada para 30 de Julho.
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