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|Palestina

Exército israelita acusado de deixar corpos de civis executados no Hospital al-Shifa

A Sociedade do Crescente Vermelho Palestiniano afirma que os departamentos do Hospital al-Shifa foram incendiados e que há corpos de civis executados espalhados pelo complexo.

O rasto de destruição deixado no complexo hospitalar de al-Shifa em Gaza não deixa ninguém indiferente. Após duas semanas de ocupação por parte do exercito israelista, hoje a força ocupante deixou o complexo deixando um cenário de morte.

O complexo hospitalar é a maior instalação médica de toda a Palestina e foi deixado em ruínas completas. As autoridades militares israelitas afirmaram, sem pejo algum, que as suas forças mataram 200 pessoas e prenderam 900 palestinianos durante o ataque militar de 15 dias contra o hospital, já a defesa civil de Gaza estima que seja 300 o número de mortos e a Organização Mundial de Saúde afirma que pelo menos 21 pacientes morreram durante o cerco.

As acusações mais graves partem da Sociedade do Crescente Vermelho Palestiniano que diz que os edifícios do hospital foram incendiados pelas forças israelitas durante o ataque e as equipas de defesa civil não foram autorizadas a apagá-los. A organização vai ainda mais longe e afirma que além deste facto, no interior do complexo hospitalar foram deixados cadáveres de civis espalhados. 

À Al-Jazeera, Raed al-Nims, porta-voz da Sociedade do Crescente Vermelho Palestiniano disse que «a situação é terrível, o pessoal médico, alguns deles foram mortos, outros torturados, outros detido».

 O mesmo reitera as acusações dizendo que «de acordo com relatos de testemunhas oculares e relatórios oficiais, muitos dos civis foram executados. Foram mortos pelas forças israelitas, incluindo o pessoal médico, os médicos e as enfermeiras, e foram executados propositadamente pelos soldados israelitas. Ainda não dispomos de números definitivos, mas não há dúvida de que está confirmado que muitos foram mortos diretamente pelas forças israelitas ou mortos à fome».
 

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