Trabalho

Reunião com a Administração sem avanços nos direitos ou reforço dos salários. Os trabalhadores da Nobre Alimentação, em Rio Maior, mantêm a greve de dois dias marcada para os dias 2 e 3 de Novembro.

O caderno reivindicativo dos trabalhadores da Rádio Popular já está definido e as exigências são claras e inequívocas: aumento salarial mínimo de 15%, 25 dias úteis de férias e 35 horas de trabalho para todos.

A «ausência de medidas promotoras de respostas integradas, articuladas e locais» está a prejudicar seriamente o acesso a cuidados de saúde dos doentes crónicos, considera o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP/CGTP).

A Associação de Praças não vê que a alteração da altura e a definição de doenças crónicas impeditivas de acesso às Forças Armadas aumentem o recrutamento ou a retenção dos militares nas fileiras.

Em média, apenas 9% das despesas no sector do comércio se prendem com as remunerações dos trabalhadores. É uma fracção ínfima dos 590 milhões de euros de lucro que a Jerónimo Martins fez em 2022.

Na véspera de mais uma reunião no Ministério da Saúde, a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) e o Sindicato Independente dos Médicos (SIM), chegaram a acordo para uma proposta negocial conjunta.

À greve nacional da administração pública convocada pelo STAL/CGTP e a Frente Comum, no dia 27 de Outubro, já se juntaram a Fenprof e o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses. Vários sectores vão paralizar.

Dezenas de trabalhadores da Hutchinson Borrachas de Portugal, empresa de Portalegre, decidiram em plenário exigir aumentos salariais de 150 euros, para 2024, e o fim da exploração do trabalho precário.

Em resposta ao director executivo do SNS, a presidente da FNAM relembra que a profissão não é um «sacerdócio obrigatório»: não podem pedir aos médicos para abdicarem «dos seus descansos, da sua vida familiar, das suas reivindicações».

O executivo de Carlos Moedas está a fazer uma «interpretação incompreensível» do decreto para a valorização das carreiras públicas, obrigando alguns fiscais municipais a regredir nas categorias profissionais.

A Rebel Choose, empresa de calçado, avançou com o despedimento colectivo de mais de 50 trabalhadores, ainda tendo salários em atraso desde Setembro. PCP e BE questionam Governo PS sobre a situação.

Sente-se o «desagrado» dos trabalhadores que asseguram o funcionamento da rede de distribuição de electricidade em Portugal. Muitos sentem «dificuldades no seu relacionamento com» a administração do Grupo EDP.

O site da FNAM está bloqueado em todos os hospitais e centros de saúde, impedindo os médicos de aceder à minuta de escusa de responsabilidade. Censura põe em causa a liberdade sindical.

O Tribunal da Relação de Lisboa deu razão às organizações sindicais de docentes ao decidir que os serviços mínimos impostos à greve às avaliações finais de 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos foram ilegais.

O Director de Emissão da RTP terá ameaçado os trabalhadores da Central Técnica de Lisboa: quem aderisse à greve sofreria as «consequências». Sinttav/CGTP já pediu a intervenção urgente da ACT.

Este é o tema do encontro que a Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens da CGTP-IN e a Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) promovem esta sexta-feira, no Porto.

«Um jovem trabalhador, de nacionalidade estrangeira, com vínculo a uma empresa subcontratada», sofreu a amputação de um membro. SINTAB/CGTP já tinha alertado para a falta de investimento em segurança na PROBAR.

Os trabalhadores vão dar um «abraço aos SIMAR» no dia 24 de Outubro, numa acção contra a tentativa de extinção de serviços municipais de água e saneamento que está a ser negociada, em segredo, pelo PS.