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|saúde privada

Greve no Grupo Luz Saúde contra a «ganância dos lucros»

Ignorando as várias ameaças do Grupo Luz Saúde, uma das maiores empresas no sector privado, os trabalhadores voltam à carga com novo período de greve amanhã, 6 de Abril, no distrito de Lisboa, com piquete às 8h.

CréditosMário Cruz / Agência LUSA

Os trabalhadores «têm direito a viver com dignidade e não compreendem e não aceitam» que a Luz Saúde, empresa com investimentos e lucros de algumas dezenas de milhões, persista com uma postura de «prepotência e de indiferença face à situação que se vive actualmente com a escalada dos preços dos alimentos e da inflação», afirma o Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal (CESP/CGTP-IN).

Por isso mesmo, os trabalhadores auxiliares da Luz Saúde, que «não podem continuar a viver a contar os tostões e a decidir se compram pão e leite para os filhos ou pagam a renda da casa», decidiram avançar com novo período de greve já amanhã, dia 6 de Abril, com piquete de greve à porta do Hospital da Luz, em Lisboa, a arrancar às 8h da manhã.

É a segunda greve realizada nas últimas semanas. A 18 de Março realizou-se outro momento de luta com enorme adesão, assustando de tal forma a empresa que esta se viu forçada (habituada que está a cometer ilegalidades) a recorrer a ameaças para limitar o sucesso e demover os seus próprios funcionários.

Como se ainda não bastasse a recusa em valorizar os trabalhadores, é também inaceitável, por outro lado, que a empresa privada da Saúde «continue a recusar aplicação do Contrato Colectivo de Trabalho (CCT) subscrito pelo CESP, apesar de várias sentenças em tribunal reconhecerem que o mesmo está em vigor». A todos os trabalhadores auxiliares é devido «o pagamento de indemnizações» pelo não cumprimento destas disposições judiciais.

A não aplicação, ilegal, do CCT (uma decisão exclusiva da administração do Grupo Luz Saúde), significa que os trabalhadores não podem desfrutar do seu direito consagrado a promoções por antiguidade, aumento dos salários por trabalho suplementar ou noturno, ou a algo tão simples como o direito a dois dias de descanso semanais.

Isabel Camarinha, secretária-geral da CGTP-IN, estará presente no piquete de greve dos trabalhadores auxiliares do Grupo Luz Saúde, pelas 10h, prestando a solidariedade da central sindical com a sua luta por aumentos salariais e pelos direitos que o grupo privado lhes nega.

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